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sexta-feira, 20 junho, 2025
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Desmatamento na Amazônia dispara 92% em maio e expõe fracasso ambiental do governo Lula

Por Alexandre Gomes

Os números não mentem: o desmatamento na Amazônia explodiu em maio de 2025, revelando mais uma contradição no discurso ambientalista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a devastação da floresta cresceu 92% em relação ao mesmo mês do ano passado, atingindo alarmantes 960 quilômetros quadrados.

O aumento representa um dos piores índices mensais dos últimos anos e expõe a desconexão entre as promessas ambientais do governo e a realidade no chão da floresta. O salto expressivo acontece em um momento em que Lula tenta vender, principalmente para o exterior, uma imagem de “guardião do meio ambiente”, enquanto, internamente, o controle sobre a destruição segue ineficaz e politizado.

Alta acelerada e preocupante

O crescimento do desmatamento em maio foi apenas o ápice de uma curva ascendente. No acumulado de agosto de 2024 a maio de 2025, o desmatamento aumentou 9%, comparado ao mesmo período anterior. Apenas em abril, já se notava tendência de piora: o aumento foi de 55% em relação ao mesmo mês de 2024, com 270 km² devastados.

Agora, em maio, a área destruída mais que triplicou em comparação com abril, mostrando que as medidas do governo não apenas falharam como agravaram o problema.

Queimadas ganham protagonismo

O que mais chama atenção nos dados do Inpe é a ascensão das queimadas como principal vetor de destruição. Em maio de 2025, 51% da área desmatada foi causada por incêndios florestais, cenário muito diferente do padrão anterior, onde o chamado “corte raso” era o método dominante. O avanço do fogo indica desorganização no combate às queimadas e negligência com a fiscalização preventiva.

Promessas vazias e propaganda externa

Durante discursos no exterior, como na recente visita à França, Lula tem repetido o compromisso de “zerar o desmatamento ilegal até 2030”. No entanto, os dados reais mostram um Brasil muito distante dessa meta. A retórica verde serve bem à diplomacia internacional, mas não encontra respaldo na realidade amazônica, onde a devastação avança sob os olhos de um governo inoperante e contraditório.

Enquanto isso, o Ministério da Agricultura já classificou a meta ambiental do próprio governo como “impossível de ser cumprida”, em parecer recente. Ou seja, nem mesmo dentro da Esplanada dos Ministérios há consenso ou confiança no plano ambiental petista.

O agravamento do desmatamento em 2025 enfraquece a credibilidade internacional do Brasil e desmonta a propaganda oficial do governo Lula. A Amazônia, que deveria ser prioridade nacional, segue sendo vítima de falta de coordenação, discursos vazios e omissão estratégica.

O governo precisa decidir: vai continuar investindo em narrativas ou finalmente enfrentará os números alarmantes com ações eficazes? Porque, até agora, o verde do discurso petista tem se transformado apenas no cinza das queimadas.

Os números não mentem: o desmatamento na Amazônia explodiu em maio de 2025, revelando mais uma contradição no discurso ambientalista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a devastação da floresta cresceu 92% em relação ao mesmo mês do ano passado, atingindo alarmantes 960 quilômetros quadrados.

O aumento representa um dos piores índices mensais dos últimos anos e expõe a desconexão entre as promessas ambientais do governo e a realidade no chão da floresta. O salto expressivo acontece em um momento em que Lula tenta vender, principalmente para o exterior, uma imagem de “guardião do meio ambiente”, enquanto, internamente, o controle sobre a destruição segue ineficaz e politizado.

Alta acelerada e preocupante

O crescimento do desmatamento em maio foi apenas o ápice de uma curva ascendente. No acumulado de agosto de 2024 a maio de 2025, o desmatamento aumentou 9%, comparado ao mesmo período anterior. Apenas em abril, já se notava tendência de piora: o aumento foi de 55% em relação ao mesmo mês de 2024, com 270 km² devastados.

Agora, em maio, a área destruída mais que triplicou em comparação com abril, mostrando que as medidas do governo não apenas falharam como agravaram o problema.

Queimadas ganham protagonismo

O que mais chama atenção nos dados do Inpe é a ascensão das queimadas como principal vetor de destruição. Em maio de 2025, 51% da área desmatada foi causada por incêndios florestais, cenário muito diferente do padrão anterior, onde o chamado “corte raso” era o método dominante. O avanço do fogo indica desorganização no combate às queimadas e negligência com a fiscalização preventiva.

Promessas vazias e propaganda externa

Durante discursos no exterior, como na recente visita à França, Lula tem repetido o compromisso de “zerar o desmatamento ilegal até 2030”. No entanto, os dados reais mostram um Brasil muito distante dessa meta. A retórica verde serve bem à diplomacia internacional, mas não encontra respaldo na realidade amazônica, onde a devastação avança sob os olhos de um governo inoperante e contraditório.

Enquanto isso, o Ministério da Agricultura já classificou a meta ambiental do próprio governo como “impossível de ser cumprida”, em parecer recente. Ou seja, nem mesmo dentro da Esplanada dos Ministérios há consenso ou confiança no plano ambiental petista.

O agravamento do desmatamento em 2025 enfraquece a credibilidade internacional do Brasil e desmonta a propaganda oficial do governo Lula. A Amazônia, que deveria ser prioridade nacional, segue sendo vítima de falta de coordenação, discursos vazios e omissão estratégica.

O governo precisa decidir: vai continuar investindo em narrativas ou finalmente enfrentará os números alarmantes com ações eficazes? Porque, até agora, o verde do discurso petista tem se transformado apenas no cinza das queimadas.

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