Após a captura de Joelson Santos, um dos indivíduos implicados no assassinato de um funcionário dentro de um mercado em Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa, emerge a frieza da personalidade de um dos membros da facção criminosa, o Comando Vermelho.
“Quem vai roubar, vai para matar ou morrer. Graças a Deus que não morri e estou indo para a cadeia. Minha profissão é o crime”, afirmou o criminoso, já enfrentando acusações de latrocínio, homicídios e falsidade ideológica, além de acrescentar que “isso é o Brasil de Papai Lula…”.
O homicídio do trabalhador aconteceu em outubro do ano passado, e a dupla permaneceu foragida até que um dos suspeitos fosse detido nesta segunda-feira (5).
A declaração chocante revela a mentalidade impiedosa de indivíduos, que colocam a vida alheia em risco em nome de atividades criminosas. A referência depreciativa ao Brasil e a associação a figuras políticas, ressoa como uma tentativa de justificar seus atos violentos e desviar a atenção de sua própria responsabilidade.
