Em resposta a um convite para explicar denúncias recentes, a pesquisadora Michele Prado desvela uma rede de influenciadores digitais agindo em conjunto para intimidar críticos do governo e da primeira-dama. Antes associada à direita, Prado revela sua demissão após criticar uma apresentadora da Globo, apontando a existência de uma milícia digital que influencia debates acadêmicos e públicos.
A acusação aponta diretamente para Janja, esposa de Lula, como suposta líder desse grupo. Comentários de Leandro Ruschel sugerem a necessidade de uma investigação séria sobre essas alegações. Entretanto, a reação da esquerda, que antes a elogiava como pesquisadora, agora tenta desqualificá-la.
Prado desabafa sobre sua experiência, indicando que, ao tentar seguir os princípios científicos, perdeu sua fonte de renda. Suas palavras sugerem que colaboradores de regimes comunistas, ao romperem com o sistema, são facilmente descartados, como ela própria parece estar sendo. A mensagem críptica de Prado sobre interrupção por meio de tragédias traz à tona a pressão sofrida.
Por anos, a esquerda acusou os bolsonaristas de terem um “gabinete do ódio”, mas agora Prado aponta que o verdadeiro gabinete está na esquerda. Essas revelações levantam questões sobre a veracidade das narrativas políticas e prometem mudar o rumo do debate público.