Rebeldes, com apoio do Irã, foram alvo de uma ofensiva, marcando o primeiro ataque desde o início dos conflitos navais no Mar Vermelho no final do último ano. A Rússia solicitou com urgência uma reunião do Conselho de Segurança da ONU em 12 de janeiro para discutir os ataques dos EUA e do Reino Unido no Iêmen.
Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha realizaram ataques aéreos e marítimos contra alvos militares Houthi em resposta aos ataques do grupo a navios na região, representando um dramático agravamento do conflito regional entre Israel e o Hamas em Gaza.
O porta-voz dos Houthis afirmou que não havia justificativa para o ataque conjunto dos EUA e Reino Unido, assegurando que o grupo, apoiado pelo Irã, continuará a atacar navios em direção a Israel.
A Austrália anunciou seu apoio aos ataques, fornecendo pessoal na sede operacional, justificando as ações como essenciais para manter a liberdade de navegação e o comércio global, fundamentais para os interesses nacionais australianos.
O Irã condenou veementemente os ataques dos EUA e do Reino Unido, considerando-os uma clara violação da soberania e integridade territorial do Iêmen, além de infringir leis, regulamentos e direitos internacionais.