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domingo, 29 setembro, 2024
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Perseguição política: PF age contra Carlos Bolsonaro e PL em conluio com o Governo Lula

Por Marina B.

Nesta terça-feira, dia 30 de janeiro, o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, comunicou no X/Twitter que o vereador Carlos Bolsonaro foi convidado pela presidência do PL no Rio de Janeiro para se filiar ao partido e assumir a presidência na cidade. No dia seguinte ao anúncio, em 25 de janeiro, a Polícia Federal, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, deflagrou uma operação contra o deputado federal Alexandre Ramagem, pré-candidato à prefeitura do Rio pelo PL. Em uma reviravolta rápida, outra operação da PF foi deflagrada contra o vereador Carlos Bolsonaro em 29 de janeiro. Valdemar Costa Neto atribuiu essas ações à recente ascensão nas pesquisas e reforçou a determinação do PL em ganhar as eleições no Rio de Janeiro, destacando o apoio da família Bolsonaro como fator determinante para o sucesso do projeto político.

Costa Neto enfatizou a confiança no fortalecimento do projeto e na vitória nas eleições cariocas, apesar das adversidades, alegando que Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro são considerados vencedores incontestáveis no Rio. O presidente do PL destacou a consciência do povo carioca diante dos acontecimentos no país, especialmente alegando perseguição à família Bolsonaro e aos candidatos apoiados por eles. Costa Neto encerrou sua postagem no X declarando com confiança: “Podem escrever, nós vamos ganhar as eleições no Rio de Janeiro!”

A operação de busca e apreensão contra Carlos Bolsonaro, foi bastante criticada pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, pelos seus filhos Deputado Federal Eduardo Bolsonaro e o Senador Flavio Bolsonaro. Vários parlamentares, também se posicionaram a favor da família e manifestaram indignação nas redes sociais.

O ex-presidente Bolsonaro e seus filhos, fizeram uma live no último domingo (28/01), que alcançou uma audiência fantástica, o que já era esperado. Foram mais de 450 mil telas assistindo ao vivo. Hoje as visualizações nos dois canais do YouTube que transmitiram a live (Jair e Eduardo Bolsonaro), já atingiu mais de 4 milhões de visualizações. Na manhã seguinte dia 29/01, a operação contra Carlos Bolsonaro foi deflagrada. O mandado foi emitido no próprio dia 29/01, ou seja após o termino da live.

Às 6 horas da manhã, os agente da PF chegaram no condomínio onde reside o Vereador Carlos Bolsonaro, na Barra da Tijuca. Ele não estava em casa, mas mesmo assim a casa foi revistada, na presença do porteio do condomínio. Outra equipe fez a busca e apreensão no gabinete do vereador. No mandado, o Ministro Alexandre de Moraes do STF, determinou que caso o Vereador não se encontrasse em casa, que a busca deveria acontecer em hotéis, motéis, pousadas que ele tenha se hospedado e se estivesse na casa de outra pessoa, que fosse realizada também neste local a busca e apreensão. Que todos os equipamentos eletrônicos de todas as pessoas presentes no endereço, deveriam ser aprendidos. Celulares, tabletes, laptops, computadores e demais dispositivos eletrônicos. Essa decisão causou estranheza e revolta entre todos. O ex-presidente Bolsonaro durante a live, disse informalmente, que a live estava sendo realizada na sua casa em Mambucaba, região de Angra dos Reis e que às 5 da manhã sairia para pescar com o filho Carlos. Algo que aconteceu às 5:40 da manhã.

A PF chegou na casa deles em Angra, às 7:30 da manhã. Eles estavam longe de casa, cerca de uma hora de barco, pescando em local sem sinal de celular. Ao se movimentarem de um local de pesca para outro, o ex-presidente Bolsonaro recebeu a ligação do seu advogado, que o informou sobre a operação e rapidamente eles voltaram para casa, para receber os policiais.

O ex-presidente e seus filhos Eduardo e Flávio, assim como a casa de Bolsonaro em Angra, não eram alvos de busca e apreensão, porem as anotações feitas a mão pelo ex-presidente Bolsonaro para a sua live, foram levadas pela PF. Assim como o telefone e o laptop do assessor do ex-presidente, que também não era alvo de busca e apreensão. Juristas consultados disseram que só essas apreensões, já anulam a operação como um todo.

O Vereador Carlos Bolsonaro teve seus dois celulares apreendidos. A PF não apreendeu os telefones e outros dispositivos eletrônicos do ex-presidente, do Senador Flavio e do Deputado Eduardo. Outras autoridades estavam no local em visita, mas também não tiveram seus dispositivos apreendidos, mesmo estando a ordem no mandado, algo que também foi muito questionado por parlamentares e juristas.

A imprensa logo cedo, saiu disparando informações inverídicas, sendo alvo de muitas críticas. Primeiro declararam que um computador da ABIN, havia sido apreendido na casa do vereador na Barra da Tijuca, algo posteriormente totalmente desmentido. A verdade: Na busca e apreensão que também ocorreu em um endereço Bahia, residência de um militar, que trabalhou na Abin como assessor do Deputado Ramagem e que é casado com um servidora da ABIN, foi encontrado um laptop e um token da ABIN. A PF tendo conhecimento que esse laptop possa pertencer a servidora da ABIN, ele foi apreendido.

A segunda informação inverídica divulgada pela imprensa, acusou o ex-presidente e seus filhos de terem fugido de lancha, quando a PF chegou na casa deles em Angra, o que se provou não ter acontecido. Algo lamentável, que demostra uma perseguição também por parte da imprensa, a família Bolsonaro.

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