O Deputado Nikolas Ferreira utilizou sua conta no X/Twitter hoje, terça-feira (30), para fazer uma importante declaração. Em sua postagem, ele declarou: “Sim, há duas semanas denunciamos isso em nossa série. Os últimos três episódios estão em produção – mais profunda – por se tratar de toda a trajetória da CPMI. E por esse motivo ainda não foram lançados. Os brasileiros terão o registro histórico da tirania que ocorreu – e está ocorrendo.” A declaração do deputado apontava para uma série de denúncias que ele estava conduzindo, sendo a mais recente referente a uma notícia intitulada “PGR: Morais citou homônimo ao manter prisão de pastor detido no 8/1”.
A manutenção de uma pessoa na prisão, baseada unicamente na coincidência de nomes ou no fato de ser um homônimo, é um absurdo incontestável que compromete a integridade do sistema judicial. A decisão do Ministro Alexandre de Moraes em manter alguém detido exclusivamente por essa razão é altamente preocupante, pois fere princípios fundamentais da justiça e da presunção de inocência. Tal ato não apenas coloca em xeque a eficiência do processo legal, mas também expõe os cidadãos a sérios riscos de abusos e injustiças. É essencial que as autoridades judiciais atuem com máxima cautela para evitar equívocos desse tipo, assegurando que o direito de cada indivíduo seja respeitado e protegido.