Uma recente postagem nas redes sociais feita por Fábio Wajngarten gerou controvérsia, criticando o que ele percebe como alinhamento do governo brasileiro com o Hamas e sua falha em condenar os recentes ataques do Irã contra Israel. Em sua postagem, Wajngarten afirma que ao tomar o que considera o lado errado na ação do Hamas em 7 de outubro e ao não condenar ou repudiar o ataque recente do Irã contra Israel, o governo de esquerda atual do Brasil selou seu destino, fechando qualquer chance de prolongar seu mandato ou continuidade no poder.
A postagem destaca um sentimento crescente entre certos segmentos da sociedade brasileira, sugerindo uma mudança nas alianças políticas e preocupações com as posições da política externa. Ela reflete ansiedades mais amplas sobre a direção do país sob a administração atual e seu alinhamento percebido com certos atores internacionais.
As palavras de Wajngarten ressaltam um apelo para uma maior escrutínio das ações do governo, sinalizando uma crença de que a corrupção e as tentativas de obstruir a verdade podem se tornar prevalentes. Elas ressoam com aqueles que se sentem desiludidos ou excluídos pelo atual cenário político, instando à vigilância na responsabilização dos líderes e na preservação dos princípios democráticos.
Por fim a declaração do governo brasileiro perante ao ataque do Irã a Israel, no qual ele chamou de gesto. Totalmente inaceitável o governo chamar um ataque com mais de 300 bombas de “gesto”, mas não cansa de usar a palavra ataque, quando alguém faz uma simples critica a algum ministro do STF. E o governo ainda disse estar preocupado com a reação de Israel frente ao simples gesto do Irã. Todo este jogo de palavras nos mostra como a esquerda insana quer que a direita se comporte. Ela deve abaixar a cabeça e nunca reagir, pois ao reagir deixa de ser a vítima e passa a ser o algoz.