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segunda-feira, 1 julho, 2024
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Popularidade de Biden despenca para mínima histórica: Crise à vista na Casa Branca

Por Marina B.

A popularidade do presidente dos EUA, Joe Biden, atingiu seu ponto mais baixo registrado até o momento em seu 13º trimestre de mandato, com apenas 38,7% de aprovação, de acordo com a última pesquisa da Gallup. Esse índice é menor do que qualquer outro presidente eleito para seu primeiro mandato desde Dwight Eisenhower.

Donald Trump e Barack Obama registraram aprovações de 46,8% e 45,9%, respectivamente, durante o mesmo período de seus mandatos. George H.W. Bush, detentor do recorde anterior de menor índice no 13º trimestre, obteve 41,8% em 1992. Dos presidentes com aprovação abaixo de 50% nesse ponto de seus mandatos, três falharam na tentativa de reeleição, com Obama sendo a exceção.

Durante o 13º trimestre, problemas como o conflito contínuo entre Israel e Hamas em Gaza e os altos níveis de imigração ilegal na fronteira sul dos EUA afetaram sua popularidade. Além disso, uma proposta bipartidária de reforma imigratória não conseguiu passar no Senado em fevereiro, e, apesar dos indicadores macroeconômicos positivos, como o crescimento do emprego, há sinais de aumento da inflação novamente.

Biden, buscando a reeleição este ano, enfrenta uma situação desafiadora, sem demonstrar sinais de impulso positivo em sua aprovação. Seus índices permanecem excepcionalmente baixos entre os republicanos, com apenas 2% de aprovação, e modestos entre os independentes, com 33%, embora 83% dos democratas ainda avaliem positivamente seu desempenho.

Com cerca de seis meses até o dia da eleição, Biden está em uma posição mais frágil do que qualquer outro presidente em exercício.

Apenas um em cada quatro americanos acredita na possibilidade de condenação do ex-presidente Donald Trump em seu julgamento criminal, segundo uma recente pesquisa da Economist/YouGov.

A investigação, liderada pelo promotor Alvin Bragg, acusa Trump de 34 crimes relacionados à falsificação de documentos comerciais. A pesquisa, realizada entre 21 e 23 de abril, mostra que apenas 26% dos entrevistados acreditam que Trump será condenado.

As opiniões estão profundamente divididas: 46% dos republicanos acreditam na inocência de Trump, enquanto 36% estão incertos. Apenas 17% dos republicanos entrevistados preveem uma condenação. Entre os democratas, 37% acreditam em uma condenação, mas 40% ainda estão indecisos. O maior grupo de indecisos é encontrado entre os independentes, com 47% incertos sobre o desfecho.

De acordo com uma pesquisa da AP/NORC divulgada em abril, cerca de 35% dos americanos acreditam que Trump cometeu atos ilegais relacionados ao caso em Manhattan. Porem a legislação eleitoral nos EUA, permite que mesmo alguém condenado possa concorrer, ganhar e tomar posse. Em seguida o próprio “condenado”, já presidente, decreta seu indulto. Sendo assim, mesmo que Trump venha a ser condenado, ele concorrerá e a vitória já é dada como certa.

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