O Banco Central do Brasil emitiu uma nota destacando os principais aspectos econômicos de 2023, governo Lula III.
No ano passado, o setor público consolidado enfrentou desafios significativos, registrando um déficit primário de R$249,1 bilhões, contrastando com um superávit anterior (2022), que foi de R$ 126 bilhões. A dívida pública também apresentou variações importantes, refletindo diversos fatores econômicos. Além disso, a nota aborda o impacto da compensação de ICMS pela União, ressaltando as implicações fiscais desse processo. Essas informações fornecem uma visão abrangente da situação fiscal do país no ano passado, destacando áreas de preocupação e desafios para o futuro.
Resultados Fiscais: Em 2023, o setor público consolidado do Brasil enfrentou um déficit primário de R$249,1 bilhões, equivalente a 2,29% do PIB, contrastando com o superávit de R$126,0 bilhões em 2022. O mês de dezembro viu um déficit primário de R$129,6 bilhões, com destaque para o impacto do pagamento de precatórios. Os juros nominais do setor público consolidado totalizaram R$718,3 bilhões em 2023, representando 6,61% do PIB, em comparação com R$586,4 bilhões em 2022. O déficit nominal do setor público consolidado em 2023 foi de R$967,4 bilhões, equivalente a 8,90% do PIB, frente a R$460,4 bilhões em 2022.
Dívida Pública: A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) alcançou 60,8% do PIB em 2023, com um aumento anual de 4,7 pontos percentuais do PIB. Já a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) atingiu 74,3% do PIB, representando um aumento de 2,7 pontos percentuais. Os juros nominais e o déficit primário foram os principais impulsionadores dessas variações, juntamente com outros fatores econômicos.
Elasticidades da DLSP e DBGG: As elasticidades da DLSP e DBGG em relação a variações na taxa de câmbio, taxa de juros e índices de preços foram atualizadas para o mês de dezembro de 2023.
Impacto da Compensação de ICMS pela União: A baixa das dívidas estaduais com a União referentes a prestações de 2022 e do primeiro semestre de 2023, decorrente da compensação de ICMS, resultou em impactos fiscais registrados em dezembro de 2023. Esse processo seguiu a metodologia de apuração estatística do Banco Central do Brasil e refletiu o impacto fiscal no momento da baixa dos valores envolvidos.
O Banco Central do Brasil continuará monitorando e divulgando informações econômicas relevantes para a sociedade, visando uma total transparência do que está realmente acontecendo na economia do Brasil, no governo Lula III.
Lula vem tentando desmoralizar o presidente do Banco Central e quer tirá-lo da presidência para colocar mais um dos seus companheiros.