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domingo, 19 maio, 2024
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Madonna no Rio: Entre o ao vivo e o gravado.

Por Marina B.

O show da Madonna no Rio de Janeiro levantou questões sobre o uso de sons gravados e a presença de banda ao vivo. Com uma plateia de 1,6 milhão de fãs em Copacabana, a combinação de gravações de estúdio e performances ao vivo foi tema de discussão nas redes sociais. Embora a ideia da turnê fosse utilizar gravações prévias para criar novas versões ao vivo, algumas músicas, como “Everybody”, foram afetadas pela sobreposição de vozes.

Em eventos de grande porte, é comum artistas utilizarem bases pré-gravadas, mas a percepção do público pode variar. Enquanto alguns espectadores entendem como parte do espetáculo, outros veem como dublagem ou playback. No caso de Madonna, a estratégia de manter o microfone próximo da boca durante toda a apresentação cria a impressão de uma performance ao vivo, mesmo com o apoio de vozes gravadas. O produtor da turnê, Stuart Price, esclareceu que todos os vocais principais são ao vivo, com partes faladas utilizando gravações. A decisão de Madonna de se apresentar sem uma banda no palco, optando por desconstruir e reinventar gravações de estúdio, foi uma escolha pessoal que contribuiu para a singularidade do espetáculo.

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