O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem enfatizando a importância das escolas cívico-militares, destacando que são amplamente procuradas por pais que buscam maior disciplina e aprendizagem para seus filhos ao longo da trajetória educacional.
Para Bolsonaro, encerrar um programa como o de escolas cívico-militares é uma manifestação da ideologia contrária à vontade popular. Ele argumenta que o aumento da desordem facilita a implementação de agendas de esquerda, que, segundo ele, dividem, doutrinam, empobrecem e intencionalmente destroem a sociedade em nome de projetos de poder. Para ele, a oposição a modelos como o Pecim não é surpreendente, considerando o que propõe no ensino figuras como Paulo Freire, que ele associa ao comunismo.
O Programa de Escolas Cívico-Militares (Pecim), pioneiro durante sua gestão, segundo Bolsonaro, trouxe melhorias significativas na aprendizagem e perspectivas de um futuro saudável para os jovens, especialmente em comunidades menos favorecidas.
Durante os quatro anos de seu governo, o programa alcançou 26 estados, implementando 127 escolas que beneficiaram aproximadamente 83 mil famílias. Bolsonaro critica o término do programa pelo governo subsequente, após a eleição de Lula ao poder novamente, alegando que isso foi decidido pelo sistema político vigente.