Durante a celebração de Natal em um vilarejo no Oeste de Uganda, terroristas islâmicos vinculados à ADF (Forças Democráticas Aliadas) perpetraram um ataque brutal, resultando na morte trágica de uma mulher cristã e duas crianças. As vítimas foram amarradas durante o atentado, e a casa foi incendiada, levando-as a serem queimadas vivas. Audita, filha da mulher falecida, encontrou os corpos carbonizados no dia seguinte, testemunhando a completa devastação da residência. A ADF, associada ao Estado Islâmico, mantém uma presença ativa nas fronteiras com a República Democrática do Congo e recentemente expandiu seus ataques para países vizinhos, incluindo Uganda. Este grupo representa uma séria ameaça à liberdade religiosa na região.
No vilarejo de Kyabandara, próximo ao local do ataque, alguns moradores foram obrigados a fugir devido à crescente insegurança. A comunidade local está alarmada com a brutalidade desses assassinatos, que se somam a eventos semelhantes. Em 18 de dezembro, outra mulher cristã e quatro outras mulheres foram assassinadas em um ataque noturno que resultou na mutilação da líder de mulheres de uma igreja. Esses episódios preocupam profundamente a população local, evidenciando uma tendência alarmante de violência contra cristãos em Uganda.