Desburocratização e incentivos do Governo do Estado impulsionam vendas no e-commerce.
As pequenas e médias empresas do varejo online do Estado do Rio de Janeiro registraram um Natal de resultados expressivos.
O faturamento alcançou R$ 36 milhões, representando um crescimento de 41% em relação ao mesmo período de 2023.
Foram comercializados mais de 530 mil produtos no período, um aumento de 34% em relação ao ano anterior. O ticket médio por pedido foi de R$ 218,30. Os dados são da Nuvemshop, plataforma líder em e-commerce na América Latina.
Moda lidera as vendas:
O segmento de Moda liderou as vendas, com faturamento de R$ 14 milhões. Em seguida, destacam-se os setores de Acessórios (R$ 3,8 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 1,5 milhão).
“Esses dados sinalizam o nosso acerto em desburocratizar para atrair novos negócios para o Rio de Janeiro. Modernizamos a nossa legislação, tornando o estado mais barato para investir, atraindo mais empresas, aumentando a competitividade e tornando os produtos comercializados aqui ainda mais atrativos para os consumidores”, afirma o governador Cláudio Castro.
Modernização e incentivos ao e-commerce:
O crescimento do varejo online no estado é atribuído, em parte, às medidas implementadas pelo Governo do Estado para modernizar e desburocratizar o setor. Em outubro, o Decreto 49.304 alterou as regras para empresas de e-commerce com operação logística no Rio de Janeiro, adequando a legislação do ICMS às novas atividades do comércio eletrônico.
Expectativas e benefícios:
As facilidades criadas pelo decreto visam atrair mais empresas para o Rio de Janeiro, reduzir o prazo de entrega de produtos e incentivar a emissão de notas fiscais, garantindo os direitos dos consumidores.
Oportunidades e crescimento:
“O e-commerce tem sido uma grande porta de entrada para quem deseja ingressar no universo do empreendedorismo. O crescimento das vendas do varejo on-line de empresas fluminenses comprova não apenas a qualidade dos produtos e serviços do estado, mas também a confiança dos consumidores na expansão da economia fluminense”, comenta Fernanda Curdi, secretária interina de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços.