O governador Cláudio Castro votou, na manhã de domingo (06/10), em um colégio municipal na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital, e destacou a atuação do Governo do Estado, com uma força-tarefa que reúne mais de 25 mil profissionais de segurança, para garantir tranquilidade nas eleições ao longo deste domingo em todo o território fluminense. Castro também incentivou a população a exercer o direito ao voto e reforçou que continuará dialogando com todos os prefeitos eleitos.
— Todas as forças policiais estão nas ruas já desde sexta-feira. Eu conversei a semana toda com o presidente do TRE-RJ para que pudéssemos garantir eleições limpas, ordeiras, tranquilas, e que as pessoas tenham a condição de sair de casa e fazer o seu voto, cumprir a sua obrigação cívica e poder voltar para casa. A gente espera que seja um dia de muita tranquilidade e que, no final das contas, a vontade popular seja aferida nas urnas. Que o povo tenha a consciência de que o seu voto faz diferença e que é muito importante exercer esse direito — declarou Cláudio Castro.
O plano especial de segurança para as eleições municipais conta, ao todo, com 25.567 profissionais de segurança, incluindo policiais civis e militares, bombeiros e agentes do programa Segurança Presente. A Polícia Militar atua com 22.667 policiais em ação e 505 viaturas, além de três aeronaves e drones para monitoramento aéreo, por exemplo.
As polícias do Rio participaram de reuniões estratégicas com o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) e com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, para garantir a tranquilidade dos moradores durante as votações e a segurança das urnas.
Diálogo e democracia
Castro ressaltou que os gestores públicos devem trabalhar em parceria, independentemente de questões partidárias. E afirmou que seguirá atuando em conjunto com as prefeituras para entregar mais serviços públicos à população.
— Tenho uma relação muito tranquila com os prefeitos, independente de partido, independente da questão política. É o que eu sempre falo, o papel de oposição ou situação é no parlamento. Os gestores têm obrigação de trabalhar juntos. Quem ganhar, a gente vai trabalhar junto, porque é assim que eu faço com o governo federal. Então, acredito que essa vai ser a relação também com os prefeitos. É e será uma relação republicana e amistosa – afirmou Castro.