O Estado do Rio de Janeiro mantém a segunda posição no ranking nacional de criação de empregos nos últimos 12 meses (julho/2023 a junho/2024), com 17.229 novas vagas abertas em junho. Esse número representa um crescimento de 31,1% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando foram criados 13.142 postos de trabalho. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na terça-feira (30/07) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“O Rio de Janeiro está vivendo um período de crescimento econômico significativo. Estamos atraindo investimentos para todas as regiões do estado e batendo recordes na abertura de empresas. Somente no primeiro semestre deste ano, geramos 90.857 empregos formais, de acordo com o Caged. Esses novos negócios não apenas criam empregos, mas também impulsionam a economia e melhoram a qualidade de vida da nossa população”, declarou o governador Cláudio Castro.
O resultado do primeiro semestre de 2024 superou o do mesmo período do ano anterior em 22,7%, quando o estado registrou 74.024 postos de trabalho formais. Nos últimos 12 meses, foram gerados 171.496 empregos, destacando o Rio de Janeiro em relação à maioria dos outros estados brasileiros.
“Estamos planejando ações para aumentar a empregabilidade, seguindo a recomendação do governador Cláudio Castro. Vamos investir na qualificação profissional para garantir que as vagas de emprego divulgadas semanalmente sejam preenchidas”, afirmou o secretário de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis.
A análise do Novo Caged pelo Observatório do Trabalho da secretaria revelou que todos os cinco grupos de atividade econômica tiveram saldo positivo em junho, com destaque para os setores de Serviços (9.692), Comércio (2.961) e Indústria (2.516). Entre os municípios que mais criaram empregos, o Rio de Janeiro liderou com 6.519 novos postos, seguido por Niterói (1.152), Duque de Caxias (1.150), Macaé (1.100) e Campos dos Goytacazes (1.035).
Os homens ocuparam mais vagas que as mulheres, com 57,4% contra 42,6%. Por faixa etária, o maior número de vagas foi para pessoas de 18 a 24 anos, e, por nível de escolaridade, a maioria dos postos foi ocupada por aqueles com Ensino Médio completo.
