A Planned Parenthood anunciou a suspensão temporária dos serviços de sedação profunda em Manhattan e o fechamento de quatro unidades no estado de Nova York, citando “desafios financeiros e políticos” como as razões para tais medidas. Wendy Stark, presidente e CEO da Planned Parenthood of Greater New York (PPGNY), manifestou esperança de que essa decisão não marque o fim dos métodos de aborto nas unidades que estão sendo encerradas, ressaltando o compromisso da organização em continuar atendendo comunidades marginalizadas.
Sarah Holliday, escritora cristã e repórter do The Washington Stand, observou que os fechamentos são vistos como uma vitória para os defensores da vida, que consideram a redução das operações da Planned Parenthood como um avanço na proteção de vidas. Mary Szoch, do Family Research Council, também comemorou a notícia, afirmando que o fechamento dessas unidades é benéfico para mães, pais e futuros bebês.
A decisão da Planned Parenthood de suspender os serviços de sedação profunda em seu Manhattan Health Center ganhou destaque, pois impacta significativamente os abortos realizados em gravidezes avançadas, acima de 20 semanas. A organização lamentou a impossibilidade de arcar com os custos de anestesia profunda para esses procedimentos. No entanto, defensores pró-vida, como Sarah Holliday e Christina Bennett, criticaram a organização, alegando que o verdadeiro dilema moral reside na operação de um serviço que interrompe vidas humanas.
Sarah Holliday também destacou que centros de recursos para gravidez, que oferecem apoio sem lucrar com a dificuldade das mulheres, continuam a prosperar, em contraste com a situação da Planned Parenthood. Ela enfatizou a necessidade contínua de educar o público sobre os riscos da pílula abortiva, que tem sido promovida de maneira enganosa como segura, transformando as casas das mulheres em locais de aborto.
Bennett e outros defensores pró-vida ressaltam que, apesar dos fechamentos, a luta contra o aborto persiste, especialmente com o aumento da venda e promoção da pílula abortiva. Eles alertam sobre o trauma causado às mulheres que realizam abortos em casa e reforçam a importância de continuar educando e informando sobre as consequências dessas escolhas.