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domingo, 24 novembro, 2024
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Frei Diego Atalino de Melo conduz missa do perdão de Assis em Cachoeira Paulista

Por Marina B.

Nesta sexta-feira, 2 de agosto, o reitor do Santuário de Frei Galvão, frei Diego Atalino de Melo (OFM), presidirá a Santa Missa pelo Perdão de Assis no Santuário do Pai das Misericórdias, em Cachoeira Paulista (SP). A celebração, marcada para às 12h, será transmitida ao vivo pela TV Canção Nova.

O Perdão de Assis, celebrado especialmente no dia 2 de agosto, é uma tradição que remonta a São Francisco de Assis e sua intenção de tornar o local da Porciúncula um símbolo de misericórdia divina. Segundo frei Diego, São Francisco pediu ao Papa uma indulgência plenária para todos os que visitassem a pequena igreja em Assis neste dia, e essa indulgência foi concedida por Papa Honório III. Hoje, essa prática se estendeu a todos os Santuários Franciscanos ao redor do mundo.

Para obter a indulgência plenária, os fiéis devem confessar-se, receber a Eucaristia e rezar pelo Papa. Embora o ideal seja realizar esses atos no mesmo dia da indulgência, eles podem ser feitos dentro de um prazo de uma semana.

A colaboração entre os franciscanos e a Canção Nova começou há cerca de quatro anos, quando padre Wagner Ferreira, então vice-reitor do Santuário do Pai das Misericórdias e atual presidente da Comunidade Canção Nova, convidou os franciscanos para presidir a Missa do Perdão de Assis. Frei Diego destaca a importância dessa colaboração, que reflete a proximidade e o desejo de proporcionar uma profunda experiência de fé.

Ele expressa gratidão pelo fato de os franciscanos celebrarem essa data especial no santuário da Canção Nova, ressaltando o impacto positivo da missa televisionada, que alcança muitos corações.

Frei Diego reflete sobre a relação entre misericórdia e perdão, lembrando que Jesus Cristo exemplificou essas virtudes em seus atos e gestos em relação aos pecadores e excluídos. A história do Perdão de Assis remonta a 1216, quando São Francisco, imerso em oração, pediu a Cristo uma indulgência ampla para todos os que visitassem a Porciúncula, um desejo atendido pelo Papa Honório III e que continua a ser celebrado até hoje.

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