Ronni Lily e Brad, residentes de Birmingham, West Midlands, no Reino Unido, optaram por nomear seu segundo filho como “Lúcifer”, inspirados por uma série da Netflix. Desde então, enfrentam críticas intensas nas redes sociais e até mesmo de familiares.
Ronni explicou ao site What’s The Jam que a decisão de nomear o filho foi influenciada pelo fato de Brad ter assistido à série Lúcifer durante a gravidez. Ambos acharam o nome intrigante e decidiram usá-lo para o filho, nascido em janeiro deste ano. O casal já tem outros três filhos: Lola, de 6 anos, Lincoln, de 3 anos, e Lilac, de 2 anos. No entanto, a escolha do nome gerou uma onda de reações negativas tanto online quanto entre seus familiares. Um parente chegou a chamar a escolha de “abominação” e expressou desagrado com o nome. Nas redes sociais, algumas pessoas esperavam que “Lúcifer” fosse apenas um apelido, enquanto outras sugeriram que registrar uma criança com esse nome deveria ser proibido, associando-o diretamente ao diabo.
Ronni defendeu a decisão, enfatizando que o significado original de “Lúcifer” é “portador da luz” ou “Estrela da Manhã”. Ela criticou a ideia de que o nome possa rotular negativamente seu filho, destacando que a escolha foi feita de maneira não religiosa e que o casal não possui vínculos com crenças religiosas. Embora o nome tenha conotações negativas em algumas culturas, Ronni e Brad insistem que a intenção por trás da escolha foi positiva.
Apesar do significado original, o nome “Lúcifer” é amplamente conhecido como uma referência ao diabo, o que tem provocado fortes reações em várias partes do mundo. Em alguns países, o registro desse nome é até mesmo proibido devido às suas associações negativas.
O casal continua a defender sua escolha, enfrentando o julgamento público e familiar com a convicção de que o nome escolhido para seu filho não deve determinar seu destino.