Na última semana, o lançamento da “Bíblia Deus Abençoe os EUA” provocou acalorados debates, com o ex-presidente Donald Trump endossando a obra juntamente com o renomado cantor de música country Lee Greenwald. No entanto, essa iniciativa despertou controvérsias e críticas por parte da esquerda radical, expondo uma hostilidade contra a fé cristã.
Trump divulgou um vídeo incentivando os americanos a adquirirem a Bíblia, ressaltando a importância da religião e dos valores cristãos na sociedade. Ele enfatizou a necessidade de resgatar o cristianismo nas vidas dos americanos e defendeu os valores judaico-cristãos sobre os quais os Estados Unidos foram fundados.
A “Bíblia Deus Abençoe os EUA” é uma versão da Bíblia King James que não apenas inclui os textos religiosos, mas também documentos como a Constituição dos EUA, a Declaração de Direitos, a Declaração de Independência e até mesmo a letra manuscrita do refrão da música “God Bless The USA” de Lee Greenwood. O preço de venda é de US$ 59,99. O site promotor destaca sua facilidade de leitura, com letras grandes e um design fino, tornando-a conveniente para ser levada a qualquer lugar. No entanto, surgiram objeções ao projeto, especialmente por parte de alguns grupos cristãos evangélicos, liderados por John Morehead, que iniciaram uma petição online contra a publicação da Bíblia.
A principal objeção é que a Bíblia pode alimentar sentimentos de nacionalismo cristão e anti-muçulmanos, especialmente em um momento de polarização política nos Estados Unidos. No entanto, o site da Bíblia enfatiza que o produto não é político e não está associado a nenhuma campanha política ou figura política, incluindo Donald Trump.