O Rio de Janeiro criou 167.186 empregos com carteira assinada nos últimos 12 meses (junho/2023 a maio/2024), mantendo-se entre os estados líderes na geração de postos formais de trabalho no país. Somente em maio, foram gerados 15.627 empregos, representando um aumento de 27,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram criados 12.240 postos de trabalho. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (27/06) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“Trabalhamos para que o Rio de Janeiro continue crescendo economicamente, em bases sustentáveis, gerando cada vez mais empregos e renda para os fluminenses. Os números do Novo Caged confirmam a eficácia das políticas públicas que temos executado, incentivando o empreendedorismo e buscando novos investimentos para o estado, que se traduzam na melhoria da qualidade de vida da população”, afirmou o governador Cláudio Castro.
A análise do Novo Caged, realizada pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho e Renda, identificou que dos cinco setores de atividade econômica analisados, todos apresentaram saldo positivo em maio, com destaque para os setores de Serviços (9.760), Indústria (2.653) e Construção (1.314). Entre os municípios que mais criaram empregos, o Rio de Janeiro teve o melhor saldo, com 7.571 novos postos de trabalho, seguido por Campos dos Goytacazes (1.671), Duque de Caxias (1.153), Niterói (723) e São Francisco de Itabapoana, que gerou 617 oportunidades. Além disso, o Estado do Rio de Janeiro se destaca pelo salário médio de admissão, de R$ 2.198,43, o terceiro maior de todo o Brasil.
As mulheres ocuparam 39,5% das vagas, enquanto os homens ficaram com 60,5%. Por faixa etária, o maior saldo de vagas em maio foi entre pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por quem tinha o Ensino Médio completo.
“Os resultados do Novo Caged ratificam os projetos e programas que a nossa Secretaria vem implementando, sob a orientação do governador Cláudio Castro, nestes cinco meses de 2024”, ressaltou o secretário de Trabalho e Renda do estado, Arthur Monteiro.