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segunda-feira, 1 julho, 2024
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AstraZeneca admite risco de trombose e óbito em vacina contra Covid-19

Por Marina B.

A gigante farmacêutica AstraZeneca admitiu pela primeira vez à Justiça a ocorrência de um “efeito colateral raro” em sua vacina contra a Covid-19. A revelação foi feita em uma ação coletiva movida por pessoas que desenvolveram trombose e por familiares dos que morreram, após serem vacinadas no Reino Unido, onde 51 famílias solicitam uma indenização de até R$ 700 milhões.

A AstraZeneca reconheceu que sua vacina “pode, em casos muito raros, causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS) e consequente a morte. Essa condição é caracterizada pela formação de coágulos sanguíneos, aumentando o risco de obstrução de veias e artérias.

No Brasil, a vacina, produzida em parceria com a Fiocruz, foi administrada em 153 milhões de pessoas, principalmente em 2021 e 2022. A admissão dos efeitos colaterais pela empresa farmacêutica agora se tornou tema de debate político.

O Ministério da Saúde enfatizou que a vacina da AstraZeneca para Covid-19, salvou milhares de vidas e que a não vacinação representaria um caminho mais perigoso.

Será mesmo? Há controvérsias!Renomados médicos sempre discordaram da vacinação experimental e que não se vacina em pandemia. Hoje o que se vê, é um quadro desastroso de pessoas doentes, pessoas morrendo, pessoas pegando COVID inúmeras vezes, e essas são justamente as pessoas vacinadas. Outro fato importante a ser observado, é que as vacinas aplicadas, estavam sempre “atrasadas”, em relação a cepa atual. Começaram a vacinar com uma vacina criada para o vírus original, quando já se estava em uma cepa muito diferente. O vírus já tinha mudado três vezes.

“A vacina fabricada pela AstraZeneca/Oxford, desenvolvida no início da pandemia e produzida pela Fiocruz, foi crucial para controlar os casos e reduzir as mortes por Covid-19 no país e no mundo, salvando milhares de vidas. Desde dezembro de 2022, esta vacina é recomendada para pessoas a partir de 40 anos, de acordo com as evidências científicas mais recentes”, afirmou o Ministério da Saúde.
Porém adolescentes a partir de 12 anos,foram duplamente vacinados com a AstraZeneca.

“O atual cenário da Covid-19 no país, com redução de casos graves e óbitos pela doença, é resultado da população vacinada. Os eventos adversos, inerentes a qualquer medicamento ou imunizante, são raros e ocorrem, em média, uma vez a cada 100 mil doses aplicadas, apresentando um risco significativamente inferior ao das complicações causadas pela infecção por Covid-19”, completou o Ministério da Saúde, em um comunicado emitido no ano passado. Infelizmente, nada disso é verdade. As vacinas não salvaram vidas. As vacinas estão prejudicando a saúde de quem as tomou, ceifando vidas e muita coisa ainda irá acontecer, tanto para os vacinados, quanto para as empresas que produzem os imunizantes. O tempo dirá quem tem razão.

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