O modelo de escolas cívico-militares, implantado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, segue mostrando resultados impressionantes. Um exemplo disso é o desempenho do estudante Vitor Rafael, de apenas 15 anos, que conquistou o 1º lugar entre alunos da rede pública no vestibular do Instituto Federal do Piauí (IFPI).
Aluno da Escola Cívico-Militar Coronel Octávio Miranda, Vitor alcançou 45 pontos no curso de Administração, superando candidatos de outras instituições. Essa vitória reforça o impacto positivo do modelo cívico-militar na educação e na formação dos jovens brasileiros.
Enquanto a esquerda, representada por partidos como o PT e o PSOL, tenta extinguir esse modelo de ensino por meio de ações no STF, os resultados falam por si. Disciplina, dedicação e mérito são as verdadeiras ferramentas para transformar a educação no Brasil.
Os números comprovam a eficácia do modelo
Criado para atender estudantes em situação de vulnerabilidade social, o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) tem o objetivo de reduzir evasão, repetência e abandono escolar. Dados oficiais do Ministério da Educação mostram que:
- A violência física nas escolas foi reduzida em 82%;
- A violência verbal caiu 75%;
- A violência patrimonial foi reduzida em 82%;
- A evasão escolar e o abandono diminuíram em quase 80%;
- 85% da comunidade escolar aprova o modelo.
Mesmo com números tão positivos, o programa segue sendo alvo de perseguição por parte da esquerda, que prefere priorizar narrativas ideológicas em vez do bem-estar dos estudantes.
Expansão do modelo durante o governo Bolsonaro
Durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, 201 escolas cívico-militares foram instaladas, atendendo aproximadamente 120 mil alunos em todo o país. Os estados de todas as regiões receberam unidades desse modelo, comprovando sua popularidade e eficácia. Veja a distribuição:
Norte: 39 unidades
Nordeste: 37 unidades
Centro-Oeste: 46 unidades
Sudeste: 54 unidades
Sul: 26 unidades
Além disso, 1,5 mil militares foram inseridos no programa, promovendo disciplina e segurança para os estudantes. A adesão foi tão grande que 359 municípios estão na lista de espera para implementar o modelo.
Educação de qualidade incomoda a esquerda
O sucesso das escolas cívico-militares incomoda setores da esquerda, que insistem em defender um modelo falho e ultrapassado de educação. O PT e o PSOL chegaram a acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para extinguir o programa, ignorando a aprovação popular e os benefícios comprovados.
O caso de Vitor Rafael, aprovado em primeiro lugar no IFPI, é apenas mais um entre tantos que mostram que o caminho para o sucesso é a disciplina, o esforço e uma educação de qualidade – algo que o governo Bolsonaro garantiu e que agora tentam destruir.
O futuro do Brasil passa pela valorização do ensino e pela manutenção de programas que realmente funcionam. O povo já escolheu: o modelo cívico-militar é um sucesso e deve continuar!