Durante sua recente visita ao Egito e à Etiópia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protagonizou uma série de discursos controversos sobre a situação na Faixa de Gaza, alimentando debates inflamados. No entanto, em meio a todas essas declarações, uma questão grave permaneceu negligenciada: o sequestro do brasileiro Michel Nisenbaum pelo grupo terrorista Hamas.
Enquanto Lula se empenhava em distribuir palavras infelizes e opiniões polêmicas, não encontrou tempo ou vontade para fazer qualquer apelo público pela libertação de Nisenbaum. Essa omissão é alarmante, especialmente considerando a gravidade da situação e o sofrimento da família, que enfrenta uma angústia insuportável sem saber o paradeiro ou o estado de saúde do ente querido.
Michel Nisenbaum, além de ser um brasileiro sequestrado, enfrenta sérios problemas de saúde que demandam cuidados intensivos, incluindo diabetes e doença de Crohn. A falta de informações e a incerteza sobre sua condição só agravam a dor da família, que vive na esperança de um retorno seguro e teme pelo pior.
É particularmente perturbador notar que Lula não só ignorou os apelos pela libertação de Nisenbaum, mas também aproveitou para capitalizar politicamente a visita de familiares do sequestrado, sem oferecer qualquer compromisso real em ajudar a resolver a situação.
Essa postura levanta questionamentos sobre as verdadeiras prioridades e empatia do ex-presidente. Suas conexões políticas conhecidas com o Hamas, que chegou a saudar sua eleição em seu site oficial, suscitam preocupações adicionais sobre sua inação diante desse caso delicado e urgente.
Enquanto as atenções se voltam para o drama pessoal de Michel Nisenbaum e sua família, o silêncio de Lula ecoa como uma falha brutal de liderança e humanidade. Em um momento em que cada palavra e ação contam, sua omissão é inaceitável e cruel.
Vale relembrar o caso envolvendo um brasileiro, que foi condenado à morte na indonésia, por tráfico de drogas e que a então presidente Dilma, se empenhou de maneira contundente para evitar que a sentença fosse cumprida nas inúmeras tentativas de trazê-lo para o Brasil. Vários pedidos foram feitos pelo governo brasileiro à época, ao presidente da Indonésia, para que o brasileiro fosse mandado de volta para o Brasil, porém sem sucesso. O traficante de drogas brasileiro foi executado.
Isso só reforça a tese de que o governo PT só prioriza a vida de criminosos.