Na era das redes sociais e do ativismo político online, cada postagem se torna uma janela para a opinião pública. Recentemente, o deputado Nikolas Ferreira usou sua plataforma digital para expressar sua visão sobre a denúncia de agressão envolvendo o filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua publicação, Ferreira destacou a ausência de responsabilização do pai sobre os atos do filho, ressaltando a diferença de tratamento que ocorreria se a situação envolvesse outro líder político, como o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Nesse contexto, Ferreira aponta para um fenômeno interessante: o silêncio por parte dos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) diante da denúncia contra o filho de Lula. Em contraste, ele sugere que, se o protagonista fosse outro, como Bolsonaro, o cenário seria completamente diferente. Ferreira faz alusão a uma possível reação intensa por parte dos movimentos sociais, veículos de mídia e artistas, que provavelmente conduziriam uma ampla campanha midiática associando as ações do filho ao pai.
Essa reflexão de Ferreira lança luz sobre as dinâmicas políticas e midiáticas do país, destacando a influência da filiação partidária e da polarização política na percepção pública dos acontecimentos. Ao evidenciar essa discrepância de tratamento entre figuras políticas de diferentes espectros ideológicos, ele levanta questionamentos sobre a imparcialidade da cobertura midiática e a seletividade na responsabilização dos agentes políticos e seus familiares.