O senador Rogério Marinho causou alvoroço nas redes sociais ao fazer uma publicação contundente sobre a presença de José Dirceu no Senado. Em seu post, Marinho expressou indignação com o que ele descreveu como um “deboche à nação” ao permitir que Dirceu, que tem três condenações, que somam mais de 30 anos, por corrupção nos escândalo do Mensalão, Petrolão, Lava-jato, tivesse voz na casa legislativa.
Para o senador, é inaceitável dar palanque a alguém com um histórico tão comprometedor, que representa uma ideologia política marcada por desvios éticos e falta de compromisso com a democracia. Marinho foi além ao afirmar que o Partido dos Trabalhadores (PT), ao qual Dirceu está associado, não possui um projeto de país consistente, mas sim alimenta a ambição pelo poder de forma desmedida.
O senador enfatizou as críticas ao PT, acusando-o de defender a ditadura do proletariado e de buscar o aparelhamento da máquina pública. Além disso, ele responsabilizou o partido pelas políticas irresponsáveis que, segundo ele, contribuíram para a maior crise econômica da história do país.
A postagem de Marinho gerou um intenso debate nas redes sociais, com muitos apoiando sua posição firme contra a presença de Dirceu no Senado e concordando com suas críticas contundentes ao PT. Outros, no entanto, defenderam o direito à liberdade de expressão e alegaram que todos têm o direito de participar do processo político, independentemente de seus antecedentes criminais.
Dirceu falou uma série de coisas absurdas na tribuna, como mexer na estrutura das escolas militares, nas promoções dentro das FFAA e ainda foi mais longe, disse até que uma revolução tem que ser feita. Dirceu com a contumaz maneira de usar a palavra democracia, deixa claro que continua com o pensamento da década de 60. O guerrilheiro, adorador de Fidel Castro e Che Guevara, que sonhava em implantar no Brasil a ditadura do proletariado. A mesma imposta à Cuba e que a Venezuela depois copiou.
Dirceu pretende se candidatar a deputado federal em 2026.
E não será só esse condenado, que quer disputar as eleições em 2026. Nomes como Sergio Cabral, Eduardo Cunha, personagens com muitos anos de condenações nas costas, também estão de olho na cadeira de deputado federal. Se o eleitor não abrir os olhos, o Congresso ficará repleto de bandidos.
