O Senador Carlos Portinho lançou uma postagem incisiva sobre a situação do trânsito no Rio de Janeiro, denunciando o caos que se instalou nas vias de saída da cidade. Com um tom de indignação palpável, ele descreveu uma cena de congestionamento generalizado, onde todas as principais rotas de fuga estavam fechadas, transformando as vias em verdadeiro se nós de tráfego.
A linha vermelha e a Avenida Brasil, duas das artérias vitais para o fluxo de veículos, estavam completamente paradas, resultando em atrasos e impedimentos para aqueles que dependiam delas para cumprir compromissos, como o próprio senador que lamentou ter sido impossibilitado de chegar a Paty de Alferes.
A crítica direcionada ao prefeito foi ácida, caracterizando-o como um obstáculo na vida dos cariocas. O senador não poupou palavras ao responsabilizá-lo pela situação caótica do trânsito, destacando sua suposta inaptidão para lidar com a gestão urbana.
Ao descrever o prefeito como um “atraso na vida do carioca”, Portinho sugere que suas ações – ou a falta delas – têm um impacto direto e prejudicial na rotina e na qualidade de vida dos cidadãos. Ele aponta para a ineficiência e negligência na administração das vias, culminando em consequências desastrosas para os moradores não apenas da Zona Norte e Oeste da cidade, mas também para aqueles que residem em áreas periféricas e precisam entrar e sair da capital.
A crítica final é contundente ao sugerir que o prefeito representa mais do mesmo: uma continuação de políticas e práticas que resultam em problemas persistentes. Para Portinho, a persistência no erro parece ser uma característica marcante da administração municipal, o que, segundo ele, só agrava os problemas enfrentados pelos cidadãos.
Essa postagem reflete não apenas a frustração do senador com a situação do trânsito, mas também uma preocupação mais ampla com a qualidade da governança e os impactos diretos que ela tem na vida dos habitantes do Rio de Janeiro.