O Senador Carlos Portinho lançou um olhar crítico sobre as obscuras conexões entre a Prefeitura do Rio de Janeiro e as milícias, ressaltando um ponto que o surpreende profundamente. Para ele, é particularmente alarmante o fato de uma Secretaria de Ação Comunitária, cuja missão deveria ser representar e servir às comunidades do Rio, ser liderada por alguém associado aos grupos que exercem controle e influência nos territórios da cidade.
Esta situação, segundo Portinho, deixa os cidadãos como reféns dessas forças obscuras. Ele descreve essa configuração como emblemática, um símbolo do desastre que se tornou a gestão municipal. A crítica do senador destaca não apenas a falha na representação legítima das comunidades, mas também a inquietante influência das milícias sobre a estrutura governamental, apontando para uma falha grave na administração da cidade do Rio de Janeiro.