O vereador Rogério Amorim criticou a parceria da secretaria da Juventude de Eduardo Paes com a Mainstreet Records, alegando que incentiva o estereótipo do jovem de favela como criminoso.
Nos círculos conservadores, uma das principais bandeiras é a preservação dos valores e o respeito à integridade de crianças e jovens. Atos de doutrinação sexual explícita, como a lamentável música “Cavalo Taradão” do Ferreirinha CPX, são geralmente rejeitados por parlamentares e teóricos de direita. A explicação é simples: o marxismo cultural tem uma obsessão por glamorizar drogas e promiscuidade como parte de um estilo de vida moderno, “corajoso” e “virtuoso”, normalizando o que é imoral. Essa disseminação de ideias confunde os jovens a ponto de desviá-los do caminho da emancipação, tornando-os mais dependentes das políticas paternalistas do Estado e fortalecendo a máquina esquerdista. Essa situação já é lamentável por si só, mas nos dias de hoje, com nossa cidade sob o governo de Paes e seu aliado Lula, os limites são ultrapassados constantemente.
Foi publicada uma reportagem revelando que a secretaria de Juventude do Rio fechou um acordo com a produtora Mainstreet Records. Além do problema do excesso de secretarias, que já é tema de uma ação no Ministério Público, agora temos que lidar com secretarias que, em vez de criar políticas públicas para melhorar a qualidade de vida dos cariocas, preferem enaltecer modos de vida que deveriam ter sido deixados para trás há muito tempo em nosso contexto cultural. Acreditar que o gênero “funk proibidão” representa o jovem morador da favela é defender que ele nunca se liberte dos grilhões do crime, que permaneça em conflito com a classe média. Isso é o que defendeu o secretário ao divulgar o projeto:
“Essa parceria com a Mainstreet é um momento histórico. É uma das maiores produtoras e gravadoras do Brasil, que se comunica muito com o público jovem, tem experiência no campo do audiovisual. Unindo com o trabalho que a gente faz na Secretaria da Juventude, queremos alcançar os jovens que mais precisam de oportunidades.”