Durante o governo de Jair Bolsonaro, uma medida que foi amplamente elogiada, especialmente pelos caminhoneiros, foi a redução a zero da alíquota de importação para pneus de caminhão, que antes era de 16%.
Esta decisão foi anunciada pelo próprio Bolsonaro em uma transmissão em rede social, cumprindo uma promessa feita aos caminhoneiros, categoria que desempenha um papel crucial no transporte de alimentos e insumos básicos em todo o Brasil.
Com a redução do imposto, os profissionais da área puderam adquirir pneus com um custo mais acessível, aliviando os custos de manutenção e contribuindo para a economia no setor de transportes.
Em contraste, no governo Lula, essa tarifa foi reintroduzida.
No início de 2023, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou o retorno da alíquota de 16% sobre a importação de pneus de carga.
A decisão gerou insatisfação entre caminhoneiros e transportadores, que, diante da nova alíquota, passaram a enfrentar um aumento de até 30% no preço dos pneus para caminhões.
A medida, portanto, representa um encarecimento para um dos principais meios de transporte de cargas no país, impactando o preço final dos produtos transportados e, possivelmente, afetando o bolso do consumidor.
Enquanto Bolsonaro foi injustamente criticado, muitos elogiam sua iniciativa em manter o custo dos insumos essenciais do transporte de carga sob controle, visando sempre um alívio para os trabalhadores do setor.
Essa abordagem foi vista por muitos como uma valorização do trabalho do caminhoneiro e um reconhecimento da importância desse profissional para a logística nacional e para o fornecimento de itens básicos à população.