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segunda-feira, 30 setembro, 2024
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Quinze assessores de Lula em Nova York já somam mais de 600 viagens

Por Alexandre Gomes

A recente comitiva de 100 pessoas que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva à 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, levantou discussões, não apenas pelo volume de acompanhantes, mas também pelos custos envolvidos. Apenas do gabinete pessoal do presidente, 15 assessores (chamados coloquialmente de “aspones”) participaram da viagem, todos pagos com dinheiro público, segundo o Diário do Poder.

Levantamento realizado com base no Portal da Transparência revela que esses mesmos 15 assessores acumularam, desde a posse de Lula em 2023, mais de 617 viagens. O custo total dessas viagens ultrapassa R$ 1 milhão, financiados pelos cofres públicos.

Esconde-esconde com Transparência

O custo da viagem à Nova York, porém, ainda não foi inserido no Portal da Transparência, o que aumenta a crítica sobre a falta de clareza nas despesas. A falta de dados atualizados alimenta a percepção de que o governo tenta ocultar o real impacto financeiro dessas viagens.

Gastança desenfreada

Entre os assessores que mais custaram aos contribuintes, destaca-se Paula Cristina, com despesas que já somam R$ 181,8 mil em viagens. Além dela, outros três assessores também ultrapassaram a marca dos R$ 100 mil em custos, levantando questionamentos sobre a necessidade e a justificativa para tantas viagens de assessores presidenciais.

Viagens da Primeira-Dama

Não fica de fora da lista Taynara Pretto, assessora da primeira-dama Rosângela Silva, conhecida como Janja. Pretto já realizou 47 viagens desde o início do governo Lula, com um custo acumulado de R$ 100.189,70. A inclusão de assessores da primeira-dama em viagens internacionais aumenta as críticas à ampliação do gasto público com membros do entorno presidencial.

O “campeão”

O campeão de viagens é Edson Antonio Moura Pinto, assessor pessoal do presidente Lula, que já realizou 95 viagens sob a atual gestão, gerando um custo de R$ 112.941,83. Seu apelido irônico, “pinto voador”, ressalta a frequência com que o assessor tem utilizado o transporte aéreo para cumprir suas funções, embora a real necessidade dessas viagens seja alvo de questionamento.

Críticas à gestão de recursos públicos

A extensa lista de viagens de assessores presidenciais, somada à falta de transparência sobre os custos reais de viagens recentes como a de Nova York, reforça a percepção de descontrole nos gastos do governo. Para muitos, a presença de uma comitiva tão grande em eventos internacionais e o alto número de deslocamentos de assessores contradizem o discurso de austeridade e eficiência na gestão dos recursos públicos.

A população brasileira, especialmente em um contexto de dificuldades econômicas e incertezas fiscais, espera que o governo priorize a redução de despesas desnecessárias e ofereça maior transparência na aplicação do dinheiro público.

A recente comitiva de 100 pessoas que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva à 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, levantou discussões, não apenas pelo volume de acompanhantes, mas também pelos custos envolvidos. Apenas do gabinete pessoal do presidente, 15 assessores (chamados coloquialmente de “aspones”) participaram da viagem, todos pagos com dinheiro público, segundo o Diário do Poder.

Levantamento realizado com base no Portal da Transparência revela que esses mesmos 15 assessores acumularam, desde a posse de Lula em 2023, mais de 617 viagens. O custo total dessas viagens ultrapassa R$ 1 milhão, financiados pelos cofres públicos.

Esconde-esconde com Transparência

O custo da viagem à Nova York, porém, ainda não foi inserido no Portal da Transparência, o que aumenta a crítica sobre a falta de clareza nas despesas. A falta de dados atualizados alimenta a percepção de que o governo tenta ocultar o real impacto financeiro dessas viagens.

Gastança desenfreada

Entre os assessores que mais custaram aos contribuintes, destaca-se Paula Cristina, com despesas que já somam R$ 181,8 mil em viagens. Além dela, outros três assessores também ultrapassaram a marca dos R$ 100 mil em custos, levantando questionamentos sobre a necessidade e a justificativa para tantas viagens de assessores presidenciais.

Viagens da Primeira-Dama

Não fica de fora da lista Taynara Pretto, assessora da primeira-dama Rosângela Silva, conhecida como Janja. Pretto já realizou 47 viagens desde o início do governo Lula, com um custo acumulado de R$ 100.189,70. A inclusão de assessores da primeira-dama em viagens internacionais aumenta as críticas à ampliação do gasto público com membros do entorno presidencial.

O “campeão”

O campeão de viagens é Edson Antonio Moura Pinto, assessor pessoal do presidente Lula, que já realizou 95 viagens sob a atual gestão, gerando um custo de R$ 112.941,83. Seu apelido irônico, “pinto voador”, ressalta a frequência com que o assessor tem utilizado o transporte aéreo para cumprir suas funções, embora a real necessidade dessas viagens seja alvo de questionamento.

Críticas à gestão de recursos públicos

A extensa lista de viagens de assessores presidenciais, somada à falta de transparência sobre os custos reais de viagens recentes como a de Nova York, reforça a percepção de descontrole nos gastos do governo. Para muitos, a presença de uma comitiva tão grande em eventos internacionais e o alto número de deslocamentos de assessores contradizem o discurso de austeridade e eficiência na gestão dos recursos públicos.

A população brasileira, especialmente em um contexto de dificuldades econômicas e incertezas fiscais, espera que o governo priorize a redução de despesas desnecessárias e ofereça maior transparência na aplicação do dinheiro público.

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