A atenção da primeira-dama é chamada para uma necessidade urgente de entender a hierarquia e adotar a discrição exemplar de outra mulher em posição de poder no governo: Miriam Belchior, secretária executiva da Casa Civil, cuja responsabilidade abrange a articulação das políticas públicas em 37 ministérios.
O recente acontecimento envolvendo a morte do Golden Retriever, Joca, trouxe à tona considerações sobre as ações de Janja Lula da Silva, a primeira-dama. Enquanto a nação lamentava a tragédia de Joca, Janja, de forma bastante pública, abordou o Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, solicitando explicações e providências sobre o incidente, divulgando suas ações nas redes sociais.
Além disso, ela foi protagonista em discussões sobre questões como a pobreza energética e a participação das mulheres no setor de energia, em uma reunião com o Ministro das Minas e Energia. Sua influência, segundo relatos, é significativa em assuntos como campanhas de comunicação e políticas governamentais, ultrapassando até mesmo a autonomia ministerial.
Enquanto Janja defende uma abordagem mais ativa e autônoma para o papel de primeira-dama, vale ressaltar que essa posição não foi eleita, e suas atribuições não são oficialmente definidas. Comparativamente, Miriam Belchior, com vasta experiência administrativa e um histórico de liderança em políticas públicas, ilustra um modelo mais discreto e funcional de influência nos bastidores do governo.
Portanto, seria prudente para Janja buscar orientação e inspiração em figuras como Miriam Belchior, cujo papel oficial e competência estão claramente definidos, em vez de seguir um caminho de influência sem base oficial ou direção clara.