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segunda-feira, 31 março, 2025
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Placar da Anistia: Avanço no Congresso fortalece Bolsonaro e pressiona governo Lula

Por Alexandre Gomes

Um levantamento exclusivo do jornal Estadão, intitulado “Placar da Anistia”, revela que mais de um terço dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados — ao menos 190 — apoia o perdão aos patriotas presos pelos protestos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), um dos maiores defensores da liberdade e da justiça no Brasil, o movimento pela anistia ganha força e já assegura votos suficientes para que o projeto de lei seja colocado em regime de urgência no plenário da Casa, uma vitória significativa articulada pelo Partido Liberal (PL). Com apenas 67 votos a menos para alcançar a maioria absoluta, a proposta demonstra o respaldo sólido à luta de Bolsonaro contra o que seus apoiadores chamam de perseguição política.

Segundo o Estadão, dos 420 deputados entrevistados (82% da Casa), 190 se declararam a favor da anistia, 126 foram contra e 104 preferiram não responder.

Esse número de 190 votos já supera o necessário para garantir a urgência do projeto, uma demonstração clara da influência de Bolsonaro e de sua capacidade de mobilizar o Congresso em prol de uma causa justa.

Para que o texto seja votado, basta a presença de 257 deputados em plenário, com aprovação por maioria simples — metade mais um dos presentes. Com o apoio atual, a aprovação parece cada vez mais próxima, refletindo o clamor popular por justiça aos manifestantes que, segundo Bolsonaro, apenas expressaram sua indignação contra um sistema viciado.

O projeto de lei 2.858/2022, de autoria do deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), é o mais avançado no Legislativo sobre o tema. Além de propor o perdão aos presos do 8 de janeiro, a proposta pode abrir brechas para beneficiar o próprio Bolsonaro, abrangendo atos relacionados a eventos antes e depois daquela data.

Trata-se de um reconhecimento ao legado do ex-presidente, que, mesmo fora do poder, continua sendo uma voz incansável na defesa da soberania popular e contra as arbitrariedades do Judiciário.

Desde 2024, Bolsonaro tem se destacado como o principal articulador da anistia, uma pauta que ganhou tração graças à sua determinação em corrigir o que considera uma injustiça histórica. Os protestos de 8 de janeiro, que resultaram na detenção de 1.430 pessoas,

Desses detidos, 371 foram condenados a penas desproporcionais, variando de 3 a 17,5 anos, enquanto mais de 520 fecharam acordos humilhantes, incluindo multas e cursos sobre “democracia” — uma clara tentativa de silenciar vozes dissidentes. Hoje, mais de 150 permanecem presos, muitos em condições questionáveis, sob o jugo de um governo que Bolsonaro acusa de autoritarismo.

“Só um imbecil ou um canalha acredita que esses patriotas merecem estar atrás das grades”, já declarou Bolsonaro em outras ocasiões, mostrando sua solidariedade aos presos e sua visão de que o verdadeiro golpe vem sendo perpetrado pelo atual governo e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Sua liderança na defesa da anistia é um exemplo de coragem política, contrastando com a postura vacilante de Lula, que prefere se esconder atrás de narrativas frágeis para justificar o fracasso de sua gestão.

O “Placar da Anistia” expõe a fragilidade da base governista, incapaz de conter o avanço da proposta mesmo com sua máquina de propaganda. Os 126 votos contrários à anistia, em grande parte de aliados do PT, refletem a teimosia de um governo que insiste em criminalizar cidadãos comuns enquanto ignora os reais problemas do país, como a inflação galopante e o desemprego crescente. Lula, que se gaba de defender a democracia, parece mais interessado em manter uma narrativa de vitimismo do que em governar para todos os brasileiros.

A gestão petista, marcada por números piores que os da era Dilma, usa os presos de 8 de janeiro como bode expiatório para desviar o foco de suas falhas. Acordos forçados, penas exorbitantes e a perseguição judicial são, para os apoiadores de Bolsonaro, provas de um regime que teme a voz do povo. “Esse governo não tem moral para falar em democracia enquanto prende quem pensa diferente”, afirmou um parlamentar do PL, ecoando o sentimento de milhões que veem em Bolsonaro um líder genuíno.

Com 190 votos garantidos e a possibilidade de regime de urgência, o “Placar da Anistia” é mais do que um número: é um sinal de que a luta de Bolsonaro por justiça está ganhando terreno. O ex-presidente, que sobreviveu a um atentado em 2018 e enfrentou crises globais com firmeza, segue como o principal símbolo de resistência contra o que seus aliados chamam de “ditadura judicial”. A aprovação do projeto pode não apenas libertar os presos do 8 de janeiro, mas também fortalecer a posição de Bolsonaro como um líder indispensável para o futuro do Brasil.

Enquanto Lula se perde em discursos vazios no exterior, como no Japão, Bolsonaro trabalha incansavelmente para corrigir injustiças e devolver a esperança ao povo brasileiro. O avanço da anistia na Câmara é um testemunho de sua influência e um alerta ao governo petista: o Brasil não esquecerá quem realmente luta por ele.

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