O PL Mulher, braço feminino do Partido Liberal (PL), usou a música Roar, da cantora Katy Perry, para simbolizar a força política da direita no Brasil. Em uma postagem nas redes sociais neste domingo (2), a legenda enviou um recado à esquerda, afirmando que seus adversários irão “ouvir seu rugido” no cenário político.
A publicação também mencionou a participação da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro nos eventos de posse de Donald Trump nos Estados Unidos. Segundo o PL Mulher, a presença dela desestabilizou opositores e motivou a divulgação de notícias como “cortina de fumaça”.
PL Mulher rebate acusações contra Michelle Bolsonaro
A postagem do PL Mulher faz referência a reportagens baseadas em uma delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que acusou Michelle de apoiar um suposto golpe de Estado em 2022. No entanto, a Polícia Federal já declarou não ter encontrado provas que sustentem a participação da ex-primeira-dama em qualquer conspiração.
O partido enfatizou que, enquanto Michelle representava a direita no exterior, setores da esquerda buscaram desacreditá-la com ataques infundados:
“Enquanto as pessoas de bem se orgulharam da sua representante, a esquerda e as pessoas influenciadas pelo mal se desesperaram. Para os desesperados da extrema-esquerda petista, pegamos emprestado um trecho de uma música para dizer-lhes: ‘Eu tenho o olho do tigre, uma lutadora dançando através do fogo, pois eu sou uma campeã, e você vai me ouvir rugir’.”
Bolsonaro “presente” na posse de Trump
O PL Mulher também destacou que, mesmo impedido de viajar, Jair Bolsonaro esteve “presente” na posse de Trump por meio de videochamadas e da representação de Michelle. Em cada evento estratégico, a ex-primeira-dama teria levado uma foto do ex-presidente, destacando a suposta perseguição política e jurídica contra ele.
“Bolsonaro foi impedido de viajar devido à perseguição que vem sofrendo desde sua vitória em 2018. Mas Michelle assegurou que ele e os brasileiros de bem fossem muito bem representados!”
O PL reforça a narrativa de que a oposição tenta enfraquecer Bolsonaro, mas que o ex-presidente continua sendo uma referência para a direita no Brasil e no exterior.