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sábado, 20 setembro, 2025
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Padilha com restrições nos EUA

Por Alexandre Gomes

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, só conseguiu integrar a comitiva de Lula à Assembleia Geral da ONU após negociações diplomáticas, mas entrou em Nova York com um visto altamente restritivo. Trata-se do chamado “visto-pária”, normalmente concedido a figuras sancionadas por violações de direitos humanos, o que o coloca sob monitoramento constante.

O documento permite deslocamentos apenas entre o hotel, a sede da ONU e a Organização Pan-Americana de Saúde. Qualquer desvio dessa rota pode resultar em detenção imediata e deportação.

Por que o visto foi restrito

A sanção aplicada pelos EUA se relaciona ao programa Mais Médicos, durante o qual médicos cubanos trabalhavam em condições comparadas a regime análogo à escravidão: recebiam apenas 10% dos salários, enquanto a maior parte dos recursos era enviada ao regime cubano e parte à Opas.

Padilha acabou incluído em listas de restrição semelhantes às que já afetaram líderes como Fidel Castro e Hugo Chávez.

Impactos e constrangimento diplomático

O episódio foi interpretado como um constrangimento para o governo brasileiro. O visto G2, obtido por pressão do Itamaraty, é uma concessão formal apenas para permitir sua presença junto à comitiva presidencial.

Nos bastidores, Padilha avalia se mantém a viagem, já que ficará limitado a uma área de cinco quadras em Nova York. Além disso, sua esposa e filha tiveram vistos cancelados em agosto, o que amplia a dimensão do desgaste diplomático.

Quer que eu refaça esse texto em uma versão mais simples e longa, parecida com aquela que você pediu sobre a greve da COP30?

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