O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em uma tentativa de melhorar suas relações com o presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores, adotou uma postura de bajulação em relação ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), causando indignação entre agricultores, produtores e profissionais do campo em todo o Brasil. Em suas declarações, Fávaro defendeu uma mudança na percepção do que chamou de “preconceito” contra os invasores de propriedades privadas, que ele descreveu como “amigos do alheio”, ignorando os danos causados por suas ações de invasão e vandalismo. A fonte dessa informação é a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Sua declaração provocou uma reação negativa, já que Fávaro pareceu relativizar o crime de invasão de propriedades e apresentar uma visão condescendente em relação ao movimento.
Ao descrever o grupo como um “movimento legítimo de sonho pela terra”, o ministro da Agricultura parece ignorar as denúncias de crimes e exploração de assentados que foram investigadas durante a CPI do MST. Algo que vem sendo visto, como comum no governo Lula.