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sexta-feira, 14 março, 2025
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Mesmo no vermelho, Correios preparam plano para nova dívida bilionária

Por Alexandre Gomes

Buscando uma saída para sua crise financeira, os Correios irão apresentar nesta semana um plano que aposta no endividamento bilionário para tentar alcançar a estabilidade econômico-financeira. De acordo com um documento obtido pela coluna, a estatal pretende contrair um empréstimo de R$ 1,8 bilhão em 2025, com prazo de pagamento de 60 meses. No entanto, a operação não contará com garantia da União devido à “incerteza no ateste de capacidade de pagamento”. Questionada sobre o plano, a empresa mencionou a possibilidade de aporte próprio, mas evitou dar detalhes sobre a dívida bilionária.

Aposta no banco dos Brics
Outro financiamento considerado pelos Correios envolve o New Development Bank, instituição financeira dos Brics presidida por Dilma Rousseff. Neste caso, a proposta prevê um empréstimo de €717 milhões—o equivalente a quase R$ 4,3 bilhões—com garantia da União.

Condições de pagamento
O contrato com o banco dos Brics teria condições mais flexíveis, incluindo um período de carência de cinco anos e um prazo total de 20 anos para quitação.

Obstáculos pelo caminho
Apesar do planejamento, a concretização do empréstimo ainda depende de aprovações importantes, incluindo aval da Casa Civil e do Senado. Além disso, a estatal pode enfrentar resistência, já que há uma CPI em andamento para investigar sua gestão financeira.

Buscando uma saída para sua crise financeira, os Correios irão apresentar nesta semana um plano que aposta no endividamento bilionário para tentar alcançar a estabilidade econômico-financeira. De acordo com um documento obtido pela coluna, a estatal pretende contrair um empréstimo de R$ 1,8 bilhão em 2025, com prazo de pagamento de 60 meses. No entanto, a operação não contará com garantia da União devido à “incerteza no ateste de capacidade de pagamento”. Questionada sobre o plano, a empresa mencionou a possibilidade de aporte próprio, mas evitou dar detalhes sobre a dívida bilionária.

Aposta no banco dos Brics
Outro financiamento considerado pelos Correios envolve o New Development Bank, instituição financeira dos Brics presidida por Dilma Rousseff. Neste caso, a proposta prevê um empréstimo de €717 milhões—o equivalente a quase R$ 4,3 bilhões—com garantia da União.

Condições de pagamento
O contrato com o banco dos Brics teria condições mais flexíveis, incluindo um período de carência de cinco anos e um prazo total de 20 anos para quitação.

Obstáculos pelo caminho
Apesar do planejamento, a concretização do empréstimo ainda depende de aprovações importantes, incluindo aval da Casa Civil e do Senado. Além disso, a estatal pode enfrentar resistência, já que há uma CPI em andamento para investigar sua gestão financeira.

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