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domingo, 22 setembro, 2024
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Lula revela seu verdadeiro lado: Se alinha com regimes autoritários e defende fraude na Venezuela

Por Marina B.

O presidente Lula, depois de anos de engano e crescente transparência sobre suas verdadeiras intenções, finalmente se sentiu seguro para revelar seu verdadeiro eu. Ele não esconde mais seu apreço por regimes autoritários e ditadores, e agora manifesta claramente seu desejo de implantar um regime no Brasil que se assemelhe às tiranias que tanto admira. Com sua evidente cumplicidade com a fraude eleitoral perpetrada por Nicolás Maduro na Venezuela, Lula deixa claro que deseja algo semelhante para o Brasil. Se ele considera que a situação na Venezuela – com mortes nas ruas, perseguições e discursos inflamados de um ditador – está “normal” e que a democracia lá funciona bem, por que seria contra um golpe similar aqui? Lula parece acreditar que pode estar certo em um lugar e errado em outro.

Mais uma vez, o presidente aposta na ideia de que o melhor para si é tratar os brasileiros como ingênuos. Sua abordagem é baseada em mentiras descaradas, sem qualquer dissimulação. Lula afirmou que o “processo eleitoral” na Venezuela ocorreu “dentro da normalidade”, desconsiderando as evidências de que a eleição foi um fiasco de corrupção. Para ele, se alguém discorda dos resultados anunciados por Maduro e não há fiscalização independente, basta recorrer ao TSE controlado pelo próprio Maduro e aceitar a decisão. O “conselho eleitoral” venezuelano é uma farsa; seus “juízes” fazem o que lhes mandam ou enfrentam consequências severas. Para Lula, isso é “democracia” – uns ganham, outros perdem, e a beleza da democracia está na aceitação resignada de quem está destinado a perder.

Três dias após a eleição, as autoridades venezuelanas ainda não haviam divulgado os boletins de votação. Os venezuelanos votaram, a ditadura contou os votos em segredo e, então, declarou Maduro vencedor com 51% dos votos. Lula, o PT e o MST consideram isso aceitável, como se fosse um exemplo perfeito de “processo democrático”. A verdade é que a eleição estava viciada desde o início: a candidata mais popular da oposição foi impedida de concorrer, e uma candidata substituta foi proibida de fazer campanha, enquanto os opositores eram presos e a primeira candidata foi barrada de viajar.

Maduro ameaçou com um “banho de sangue” caso não fosse declarado vencedor e está agora ameaçando prender quem protestar contra a fraude eleitoral. Segundo Lula e seus apoiadores, isso representa o “processo normal” das eleições e reflete a ideologia que rege o Brasil atual. Aqui, os que participaram de atos de vandalismo em Brasília enfrentam até dezessete anos de prisão e são rotulados como “golpistas”, sem direito a proteções legais ou anistia. Lá, a fraude eleitoral e a repressão violenta são apenas “problemas internos” a serem respeitados. Lula e a extrema esquerda sob seu comando parecem acreditar que todos devem se conformar com o resultado que o TSE anunciará em dois anos.

Lula alinhou-se com regimes como Cuba, Rússia, Irã, China e Coreia do Norte em apoio à fraude de Maduro, sem se preocupar com a reputação desses regimes. Ele está confortável com a ideia de se associar a esses países e não hesitará em aplicar a mesma abordagem ao Brasil. Quem discordar deve se dirigir ao Comando do Exército, ao Supremo ou ao TSE; o último a reclamar nas eleições de 2022 acabou com uma multa de 22 milhões de reais, como um aviso para não perturbar a “normalidade democrática”. É isso que Lula afirma com sua declaração de apoio à fraude sanguinária de Maduro.

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