Quando se vê em apuros devido às suas declarações controversas, Lula tem o hábito de correr para dar entrevistas a amigos. Enquanto isso, seus seguidores tentam convencer o público de que ele não quis dizer o que disse, na verdade, disse exatamente o oposto.
Recentemente, em uma entrevista, Lula comparou as ações de Israel em Gaza ao genocídio cometido por Adolf Hitler contra os judeus. Após ser confrontado, ele tentou justificar suas palavras, afirmando que não mencionou explicitamente a palavra “Holocausto”. No entanto, sua tentativa de distanciar-se da comparação é falha e desrespeitosa.
Ao afirmar que “morte é morte” e minimizar a gravidade do Holocausto, Lula mostra uma falta de sensibilidade e compreensão histórica. Além disso, ao culpar o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por interpretar suas palavras de maneira errada de propósito, ele revela uma atitude preconceituosa e ideologicamente tendenciosa.
Mentir é uma prática comum na política, mas a maneira como Lula tenta se esquivar de suas declarações é especialmente descarada. Além disso, sua tentativa de justificar os ataques terroristas do Hamas em Gaza e minimizar sua gravidade é preocupante. Ao desviar o foco dos verdadeiros responsáveis pela violência e sugerir uma equivalência moral entre o Hamas e Israel, Lula mostra uma falta de compromisso com a verdade e a justiça, o que não é nenhuma novidade, pois mentir é o que Lula faz de melhor. Uma pena que 18,8% da população brasileira, ainda não consiga enxergar isso.