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quinta-feira, 6 fevereiro, 2025
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Lula critica avanço da direita e diz que ‘mentira precisa ser derrotada’

Por Alexandre Gomes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar a ascensão da direita em nível global e destacou que a democracia pode ser a “grande derrotada” caso esse movimento continue ganhando força. Sem citar diretamente o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Lula fez a declaração em uma coletiva de imprensa convocada às pressas nesta quinta-feira (30), no Palácio do Planalto.

Críticas à extrema direita e às fake news

“Não é possível o que está acontecendo no mundo com a democracia”, disse o petista. “Se permitirmos o crescimento da extrema direita, a vitória das fake news e a mentira prevalecendo sobre a verdade, a democracia será a grande derrotada.”

O evento marcou a primeira grande aparição pública do novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, e reforçou a intenção do governo de se comunicar de forma mais ativa com a imprensa.

Lula afirmou que pretende conceder mais entrevistas coletivas e viajar pelo Brasil para “derrotar definitivamente a mentira neste país”.

2025: ‘Ano da colheita’ para o governo

O presidente voltou a afirmar que 2025 será o ano mais importante de seu terceiro mandato, chamando-o de “o ano da colheita” dos projetos implementados até agora.

“Este ano eu vou me dedicar muito, percorrer o país e conversar com a sociedade brasileira”, disse Lula.

O petista também afirmou que “quem quiser derrotar a política do meu governo, vai ter que aprender a fazer luta de rua” e não apenas atuar nas redes sociais.

Respostas a críticas e disputa eleitoral de 2026

Lula aproveitou a coletiva para responder a declarações de Gilberto Kassab, presidente do PSD, que afirmou que o PT perderia se a eleição presidencial fosse hoje.

“Fui olhar no calendário e percebi que a eleição será só daqui a dois anos”, ironizou o presidente, afirmando que não vê necessidade de antecipar o debate eleitoral de 2026.

Lula também comentou a futura reforma ministerial e elogiou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, dizendo que ela “tem competência para ser ministra em qualquer país do mundo”. Além disso, anunciou que irá exonerar ministros temporariamente para que possam votar na eleição das mesas diretoras da Câmara e do Senado.

Por fim, o presidente ironizou jornalistas presentes na coletiva, dizendo que poderia ter sido mais pressionado por eles.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar a ascensão da direita em nível global e destacou que a democracia pode ser a “grande derrotada” caso esse movimento continue ganhando força. Sem citar diretamente o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Lula fez a declaração em uma coletiva de imprensa convocada às pressas nesta quinta-feira (30), no Palácio do Planalto.

Críticas à extrema direita e às fake news

“Não é possível o que está acontecendo no mundo com a democracia”, disse o petista. “Se permitirmos o crescimento da extrema direita, a vitória das fake news e a mentira prevalecendo sobre a verdade, a democracia será a grande derrotada.”

O evento marcou a primeira grande aparição pública do novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, e reforçou a intenção do governo de se comunicar de forma mais ativa com a imprensa.

Lula afirmou que pretende conceder mais entrevistas coletivas e viajar pelo Brasil para “derrotar definitivamente a mentira neste país”.

2025: ‘Ano da colheita’ para o governo

O presidente voltou a afirmar que 2025 será o ano mais importante de seu terceiro mandato, chamando-o de “o ano da colheita” dos projetos implementados até agora.

“Este ano eu vou me dedicar muito, percorrer o país e conversar com a sociedade brasileira”, disse Lula.

O petista também afirmou que “quem quiser derrotar a política do meu governo, vai ter que aprender a fazer luta de rua” e não apenas atuar nas redes sociais.

Respostas a críticas e disputa eleitoral de 2026

Lula aproveitou a coletiva para responder a declarações de Gilberto Kassab, presidente do PSD, que afirmou que o PT perderia se a eleição presidencial fosse hoje.

“Fui olhar no calendário e percebi que a eleição será só daqui a dois anos”, ironizou o presidente, afirmando que não vê necessidade de antecipar o debate eleitoral de 2026.

Lula também comentou a futura reforma ministerial e elogiou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, dizendo que ela “tem competência para ser ministra em qualquer país do mundo”. Além disso, anunciou que irá exonerar ministros temporariamente para que possam votar na eleição das mesas diretoras da Câmara e do Senado.

Por fim, o presidente ironizou jornalistas presentes na coletiva, dizendo que poderia ter sido mais pressionado por eles.

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