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quinta-feira, 3 outubro, 2024
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Lula chama Bolsonaro de covardão e desencadeia debate entre apoiadores

Por Alexandre G.

O advogado e ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), Fabio Wajngarten, respondeu nesta segunda-feira (18) às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chamou o ex-presidente Jair Bolsonaro de “covardão”.

Lula afirmou que “não houve golpe” porque membros das Forças Armadas não aceitaram a ideia de Bolsonaro e também porque o presidente é um “covardão”.

Para Wanjgarten, a fala de Lula reflete “um completo desespero diante do melhor momento da direita desde 2020, coincidindo com o pior momento da esquerda”.

“Acreditem se quiser: Hoje, 18/3, quase um trimestre do ano já passou, o Governo Luula, que derrete velozmente, faz sua PRIMEIRA reunião ministerial. O tema do encontro: O Presidente @‌jairbolsonaro e o Bolsonarismo”, escreveu Wanjngarten nas redes sociais.

Além disso, a declaração de Lula recebeu críticas de parlamentares da direita. O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) afirmou que a atitude do presidente demonstra desrespeito pela democracia e pelas instituições.

“É lamentável ver um presidente se rebaixando ao nível de ataques pessoais. Em vez de contribuir para o debate político de forma construtiva, Lula prefere partir para a ofensa gratuita. Isso só demonstra a falta de argumentos e o desespero de quem não tem propostas para apresentar. Em vez de criticar Bolsonaro, Lula deveria focar em apresentar soluções para os problemas do país”, disse Nogueira.

O deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) acrescentou que as críticas de Lula carecem de embasamento e coerência.

“Parece que Lula está mais preocupado em atacar Bolsonaro do que em apresentar propostas para o país. Chamar o Bolsonaro de ‘covardão’ em uma reunião ministerial é no mínimo irônico, considerando o histórico de Lula. Será que ele se esqueceu dos próprios escândalos de corrupção? Em vez de apontar o dedo para os outros, Lula deveria olhar para o próprio passado e assumir suas responsabilidades”, declarou Gonçalves.

Para o deputado Coronel Telhada (PP-SP), a declaração de Lula “não contribui em nada para o avanço do país”.

“É hora de deixarmos de lado os discursos de ódio e focarmos em encontrar soluções para os problemas reais que enfrentamos”, disse Telhada.

Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) também criticou a fala de Lula, mencionando a queda da popularidade do presidente.

“Com popularidade caindo, Lula começou sua reunião ministerial falando do Bolsonaro e o chamando de ‘covardão’. Qual a surpresa? E isso que podemos esperar de um governo que não tem o que mostrar”, escreveu Cavalcante nas redes sociais.

Por fim ao usar a palavra “covardão”, Lula acabou inocentando Bolsonaro de qualquer acusação. Usando o principio da lógica, se ele foi covarde por não ter feito nada, de nada Bolsonaro pode ser acusado. Afinal nada é nada!

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