O governo Lula está planejando adquirir uma variedade de medicamentos, incluindo tarja preta, para abastecer o posto médico da Presidência e para as viagens presidenciais. Em duas atas de registro de preços, a Secretaria de Administração da Presidência formalizou a compra de várias medicações, como alprazolam, diazepam, fenobarbital, haloperidol, quetiapina e zolpidem, utilizados para ansiedade, insônia, transtornos psiquiátricos e outros problemas de saúde.
O primeiro edital, no valor de R$ 106,6 mil, contempla 69 itens, incluindo diazepam, fenobarbital, alprazolam, Valaciclovir, antibióticos, anti-inflamatórios, antialérgicos, remédios para hipertensão arterial e analgésicos. O segundo edital, orçado em R$ 68 mil, inclui quetiapina, haloperidol, midazolam e zolpidem, entre outros medicamentos para diversas condições médicas, como complicações cardíacas, problemas gastrointestinais, analgésicos e relaxantes musculares.
Esses medicamentos serão destinados à farmácia da Coordenação de Saúde (Cosau) da Presidência da República, disponíveis para uso no posto médico presidencial e durante viagens, conforme necessidade e quantidade estabelecidas nos editais. A aquisição visa garantir o atendimento adequado aos pacientes da Cosau, evitando custos elevados com transferências para outras unidades de saúde.
Em 2021, após uma internação do então presidente Jair Bolsonaro, o Planalto realizou uma licitação para compra de medicamentos, incluindo diazepam e simeticona, destinados à Cosau, ao Hospital das Forças Armadas e ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into).
