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Liberdade econômica em jogo: comparação entre os governos Bolsonaro e Lula expõe rumos opostos para o Brasil

Por Alexandre Gomes

Nos últimos anos, o Brasil tem vivido dois projetos econômicos radicalmente distintos.

De um lado, o governo Jair Bolsonaro (2019–2022), que apostou na redução de impostos, no incentivo ao empreendedorismo e na diminuição da interferência estatal como caminhos para estimular a economia e dar mais liberdade ao cidadão.

Do outro, o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva, marcado por uma escalada de aumentos de tributos, controle fiscal e carga estatal crescente — medidas que impactam diretamente os mais pobres e sufocam a iniciativa privada.

Governo Bolsonaro: menos impostos, mais liberdade e mais arrecadação

Durante o governo de Jair Bolsonaro, a prioridade foi aliviar o bolso dos brasileiros, promover a desburocratização e estimular o crescimento econômico. Em vez de aumentar a carga tributária, o governo optou por reduzir tributos estratégicos e estimular o consumo e o investimento, especialmente entre os mais pobres.

Entre as principais medidas:

  • Redução do IPI em até 35% para diversos setores industriais;
  • Isenção de impostos federais sobre combustíveis, gás de cozinha e energia elétrica, garantindo preços mais acessíveis à população;
  • Desoneração da folha de pagamento, facilitando a contratação de trabalhadores;
  • Corte de tarifas sobre alimentos, remédios e eletrônicos, o que barateou o custo de vida;
  • Incentivo à formalização via expansão do MEI;
  • Fortalecimento do PIX, que democratizou o acesso ao sistema financeiro e reduziu custos bancários para milhões.

Mesmo com tantas desonerações, a arrecadação federal bateu recordes. Em 2021, por exemplo, o governo arrecadou R$ 1,878 trilhão — um crescimento real de 17,4%. Isso prova que é possível arrecadar mais com menos impostos, estimulando a economia real e a geração de empregos.

Sob Bolsonaro, o brasileiro teve mais autonomia para empreender, trabalhar e escolher. A máquina pública foi contida, e o foco se manteve no cidadão comum, e não no estado.

Governo Lula: mais impostos, mais controle, menos liberdade

Desde que retornou ao poder, em janeiro de 2023, Lula e sua equipe econômica já editaram 24 medidas para aumentar ou criar novos tributos, conforme levantamento da Gazeta do Povo. É uma medida tributária a cada 37 dias — uma frequência alarmante que pressiona todos os setores da economia.

Entre os principais pontos:

  • Reoneração dos combustíveis, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha;
  • Tributação de compras internacionais até US$ 50, afetando o consumo popular;
  • Criação de impostos sobre serviços digitais, impactando pequenos empreendedores online;
  • Tributação de fundos exclusivos e offshores, com efeitos colaterais para investidores e empresas;
  • Novo arcabouço fiscal, que impõe metas de arrecadação e cria justificativa para novas cobranças.

A consequência? Aumento do custo de vida, retração do consumo e sufocamento dos pequenos negócios. A carga tributária brasileira, que já era pesada, se aproxima dos 35% do PIB — uma das mais altas da América Latina.

Para muitos, a atual política econômica representa uma volta ao passado intervencionista e centralizador, onde o Estado ocupa todos os espaços e o cidadão tem cada vez menos liberdade para decidir seu próprio caminho.

O Brasil que deu certo versus o Brasil sufocado

A comparação é clara: enquanto o governo Bolsonaro apostou na liberdade econômica como motor de progresso e justiça social, o governo Lula prioriza a arrecadação e o controle, mesmo que isso custe o crescimento, o emprego e o poder de compra dos mais pobres.

Bolsonaro deixou um legado de respeito ao cidadão, à iniciativa privada e ao empreendedor brasileiro. Lula, por outro lado, resgata uma lógica de dependência do Estado, aumentando o peso no bolso de quem já luta para sobreviver.

Com a liberdade econômica em jogo, a diferença entre os dois modelos se torna cada vez mais gritante — e o futuro do Brasil depende de qual caminho a população escolher trilhar.

(Com informações de postagem recente de Jair Bolsonaro, no X)

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