No voo dos ministros de Lula para a Etiópia, ocorrido em 16 de fevereiro, um homem morreu misteriosamente. A autópsia revelou que ele tinha ingerido 96 cápsulas de cocaína, e s causa da sua morte fora devido à ruptura de uma delas. Entre os passageiros do voo comercial da Ethiopian Airlines estavam os ministros Anielle Franco (Igualdade Racial), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Vinicius de Carvalho (CGU) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).
Após começar a sentir os efeitos do rompimento de uma das cápsulas, o homem abriu a porta da aeronave e, em seguida, sofreu uma convulsão fatal.
O incidente ocorreu momentos antes do pouso em Adis Abeba, capital da Etiópia, e está sob investigação pelas autoridades policiais do país africano.
Os ministros estavam a caminho de compromissos junto a Lula na Etiópia. O presidente participou de uma cerimônia em homenagem aos heróis da batalha de Ádua e visitou o Museu Memorial, em Adis Abeba.Parece que o tráfico de drogas, algo detectado como uma prática comum nos governos do PT, voltou com força total.
No primeiro voo internacional da comitiva do então presidente Bolsonaro à Espanha, em 2019, no avião que transportava uma equipe do Bolsonaro e não o avião do presidente, foi encontrado em poder de um Sargento, uma maleta com 39 kilos de cocaína. O sargento foi preso, julgado e condenado na Espanha, onde cumpre a sentença. Descobriu-se que ele traficava drogas há muito tempo nos aviões presidenciais, desde a época da presidente Dilma.
O militar mesmo preso no exterior, também sofreu sanções no Brasil, tenho sido expulso das FFAA. Ignorando todos esses fatos, esse episódio foi usado pela esquerda contra o então presidente Bolsonaro. Criou-se a narrativa de que Bolsonaro era traficante, que o homem por ser um militar do governo Bolsonaro, tinha ligações com Bolsonaro. Até hoje esse assunto é comentado pela esquerda, m sempre de forma pejorativa e com acusações levianas contra o Bolsonaro.
Agora com esse novo episódio, envolvendo alguém da comitiva dos ministros do Lula, traficando drogas, iremos observar um silêncio total da mídia convencional e da esquerda.