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sexta-feira, 6 junho, 2025
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Governo Lula torrar milhões em viagens enquanto o povo sofre com crise econômica

Por Alexandre Gomes

Enquanto brasileiros enfrentam alta no custo de vida, queda no poder de compra e dificuldades para pagar contas básicas como luz e alimentos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parece viver em uma realidade paralela — de luxo, jatinhos e gastos descontrolados com viagens.

Segundo levantamento divulgado pelo jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, a gestão Lula torrou R$516,4 milhões com deslocamentos só nos cinco primeiros meses de 2025. Isso equivale a mais de R$103 milhões por mês — uma média escandalosa paga com o dinheiro do contribuinte.

Onde foi parar o dinheiro?

Os números são oficiais e constam no Portal da Transparência do próprio governo:

  • R$312,5 milhões foram usados exclusivamente para pagar diárias a funcionários em deslocamento, dentro e fora do país.
  • R$202 milhões foram gastos com passagens aéreas.
  • Outros R$2,8 milhões estão registrados como “gastos diversos”, sem detalhamento público.
  • Quase R$79 milhões foram torrados em viagens internacionais, com servidores públicos passeando pelo mundo — à custa do povo brasileiro.

E tudo isso sem contar os custos dos voos da FAB, usados por Lula, pela primeira-dama Janja e por mais de 40 autoridades do alto escalão, cujos voos não entram nessa conta mas geram despesas ainda maiores e mais difíceis de rastrear.

Governo que viaja demais e governa de menos

As críticas não são apenas pelo valor bilionário das viagens — mas pela falta de resultados concretos para a população. Enquanto ministros e assessores voam para seminários, fóruns e encontros políticos, a fila do SUS cresce, a segurança pública se deteriora, e a inflação atinge principalmente os mais pobres.

A imagem de um governo que prioriza os próprios confortos em vez das necessidades da população se consolida cada vez mais. É o retrato de uma elite política desconectada da realidade.

Viagens internacionais: turismo disfarçado de trabalho?

As viagens ao exterior chamam ainda mais atenção. Embora o governo tente justificar os deslocamentos como “missões oficiais”, a ausência de resultados práticos e os valores altíssimos das diárias indicam que muitas dessas viagens têm caráter mais político e protocolar do que técnico ou produtivo.

Enquanto isso, o Brasil assiste à estagnação em áreas cruciais: reforma tributária emperrada, insegurança alimentar voltando a crescer e serviços públicos cada vez mais precários.

Transparência seletiva

A falta de clareza em parte dos dados, como os R$2,8 milhões classificados como “outros gastos”, reforça as críticas de que há falta de transparência e controle nos gastos públicos. Quem autorizou essas viagens? Quem se beneficiou? Quais os objetivos atingidos?

A sociedade brasileira, que paga a conta, tem o direito de saber como o dinheiro está sendo utilizado — e o dever de questionar se essas viagens são realmente necessárias.

Gastos que não se justificam

Em um país que ainda sofre com desigualdade, inflação, filas na saúde e violência crescente, é inaceitável que o governo priorize viagens de luxo e mordomias para sua burocracia.

Torrar meio bilhão de reais com deslocamentos em apenas cinco meses revela uma completa inversão de prioridades. Lula prometeu cuidar dos mais pobres — mas parece estar cuidando melhor é da classe política e dos altos funcionários do Estado.

Enquanto o povo aperta o cinto, Brasília voa de jatinho.

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