Enquanto o Brasil afunda em uma crise econômica, com rombos históricos nas contas públicas, as empresas estatais do governo Lula seguem focadas em agendas ideológicas em vez de buscar eficiência e equilíbrio financeiro.
Em 2024, as estatais registraram o maior prejuízo da história, com a Petrobras vendo seu lucro cair drasticamente e os Correios mergulhando em um buraco financeiro de R$ 1 bilhão em apenas dois meses de 2025.
Apesar desse cenário caótico, os dirigentes das estatais optaram por se reunir para discutir diversidade, equidade e inclusão, ignorando as urgências econômicas do país, conforme matéria da Revista Oeste.
Rombo bilionário e prioridades distorcidas
A situação das estatais é alarmante. O governo Lula já torrou bilhões em viagens, ampliou o gasto público sem controle e agora vê o desempenho das estatais despencar. Só em 2024, o rombo das estatais federais superou R$ 5 bilhões – um reflexo claro da má gestão e da falta de foco na produtividade. Mesmo assim, ao invés de apresentar soluções concretas para a crise, os dirigentes das 33 empresas públicas federais decidiram dedicar tempo e recursos a um “pacto pela diversidade”, enquanto o setor privado e governos ao redor do mundo abandonam essas políticas por falta de resultados.
O fracasso da política econômica de Lula
A economia brasileira está afundando, com inflação persistente, carga tributária sufocante e estatais operando no vermelho. O governo insiste em aumentar impostos e ampliar o gasto público enquanto empresas privadas enfrentam dificuldades para sobreviver. Investidores olham com preocupação para o Brasil, especialmente diante das decisões erráticas da equipe econômica e da falta de compromisso com a responsabilidade fiscal.
Enquanto os Correios acumulam prejuízos, a Petrobras tem seu lucro reduzido por interferências políticas, e o Banco do Brasil e a Caixa Econômica são usados como instrumentos de populismo barato, o governo Lula prefere discutir pautas ideológicas e ignorar as reformas estruturais necessárias para recuperar a economia.
Um país precisa de gestão eficiente, redução de gastos e incentivo ao setor produtivo, mas, sob Lula, o que se vê é o oposto: rombos bilionários, falta de transparência e um governo mais preocupado com discursos do que com resultados reais.
