O governo Lula, que completa dois anos, segue acumulando fracassos e polêmicas, segundo editorial da Revista Oeste.
Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, continuam a representar lideranças sólidas e pragmáticas no cenário político mundial.
Lula, ao invés de focar nos problemas internos do Brasil, insiste em atacar Trump e sua nova gestão nos EUA, demonstrando sua total desconexão com a realidade política e econômica internacional.
Uma gestão atolada em crises
Desde o início de seu governo, Lula tem priorizado agendas ideológicas ultrapassadas e alianças questionáveis, em detrimento de soluções concretas para os desafios enfrentados pelo Brasil.
Com uma economia estagnada, alta carga tributária e pouca capacidade de atração de investimentos, o governo petista se mostra incapaz de criar um ambiente favorável para o crescimento econômico e a geração de empregos.
A inflação segue castigando a população, e a solução proposta por Lula é culpar os brasileiros por consumirem “alimentos caros”.
A incompetência administrativa se estende também para a infraestrutura, com obras paralisadas e um setor público inchado, custando caro ao bolso dos contribuintes.
Enquanto isso, Bolsonaro, durante seu governo, focou em privatizações e concessões que trouxeram mais eficiência ao setor público e reduziram gastos desnecessários.
Obcecado com Trump, indiferente ao Brasil
Lula parece ter desenvolvido uma fixação em Donald Trump, atacando-o sistematicamente sempre que tem oportunidade. Desde a vitória do republicano nas últimas eleições, o petista demonstra irritação crescente, como se Trump fosse o verdadeiro responsável pelos fracassos de seu governo.
Em vez de buscar um relacionamento diplomático produtivo com os Estados Unidos, o Brasil sob Lula prefere adotar uma postura de confronto infantil, que prejudica as relações comerciais e os interesses do país.
O Brasil, que aplica algumas das tarifas de importação mais altas do mundo, deveria agir com cautela antes de ameaçar “retaliações” comerciais aos Estados Unidos.
Em um momento de mudanças estruturais na política e economia globais, é imprescindível que o governo brasileiro demonstre maturidade e pragmatismo — algo que Trump e Bolsonaro souberam fazer em suas gestões.
O legado de Bolsonaro e a força de Trump
Diferente de Lula, Bolsonaro implementou uma série de políticas que fortaleceram a economia brasileira, reduziram o tamanho do Estado e incentivaram o setor privado.
Durante seu governo, grandes privatizações e concessões permitiram investimentos bilionários, garantindo melhorias na infraestrutura e aliviando o peso da dívida pública.
Já Donald Trump, ao reassumir a presidência dos EUA, promete reverter políticas desastrosas da gestão Biden e retomar o crescimento econômico, fortalecendo a indústria americana e combatendo regulações excessivas.
A postura firme de Trump contrasta com a fragilidade demonstrada por Lula, que se perde em discursos vazios e atitudes mesquinhas.
Brasil precisa de liderança, não de ideologia
O Brasil atravessa um momento crucial e precisa de governantes que priorizem resultados reais, e não discursos populistas e ideológicos.
O governo Lula, atolado em escândalos e ineficiência, se mostra cada vez mais distante das necessidades da população.
Enquanto isso, Trump e Bolsonaro continuam sendo referências de liderança sólida, focada em desenvolvimento econômico, soberania nacional e respeito às liberdades individuais.
Se o Brasil quiser voltar a crescer e a ser respeitado no cenário internacional, é urgente que abandone o modelo falido de gestão de Lula e se inspire em lideranças que realmente fazem a diferença.
