A marcação de sigilo no Sistema Eletrônico de Informações do governo estadual, tornou-se cada vez mais comum em processos de alto valor e na autorização de viagens internacionais.
Recentemente, a Secretaria da Casa Civil divulgou a contratação de serviços no valor de R$ 25,3 milhões para a elaboração de estudos técnicos especializados, consultoria e apoio à Subsecretaria de Gestão Administrativa e Patrimonial. No entanto, as informações que normalmente seriam públicas foram classificadas como restritas.
Isso levanta a questão: será que o investimento de mais de R$ 1 bilhão realizado pela Secretaria de Transformação Digital, através do Proderj, em digitalização, modernização e transparência das informações, teve como resultado essa situação?