Em dezembro de 2022, o Governo Bolsonaro, através do Ministério da Educação, anunciou a edição de uma medida provisória (MP) que liberou R$ 2,31 bilhões em recursos para o MEC, além de outros R$ 2 bilhões do contingenciamento financeiro. Essa ação foi amplamente elogiada por especialistas e pela população, pois demonstrou um compromisso sólido com a educação e o desenvolvimento do país. A liberação desses recursos permitiu a continuidade de projetos essenciais e a melhoria da infraestrutura educacional em diversas regiões do Brasil.
Durante a gestão Bolsonaro, houve uma clara prioridade em garantir que os recursos destinados à educação fossem utilizados de maneira eficiente e transparente. A medida provisória de dezembro de 2022 é um exemplo claro dessa política, que buscava não apenas aumentar os investimentos, mas também assegurar que esses recursos chegassem às escolas e universidades de forma rápida e eficaz. Esse compromisso com a educação foi um dos pilares do governo, refletindo a importância dada ao setor como motor de desenvolvimento social e econômico.
Em contraste, o Governo Lula, em 2024, anunciou o bloqueio de R$ 1,3 bilhão do orçamento da Educação Federal. Essa decisão gerou preocupações entre educadores e gestores, que temem os impactos negativos na qualidade do ensino e na continuidade de programas educacionais. O bloqueio de recursos é visto como um retrocesso em relação aos avanços conquistados anteriormente, destacando a diferença nas abordagens dos dois governos em relação à educação.
O legado de Bolsonaro na educação é marcado por ações concretas e investimentos significativos, que visavam fortalecer o sistema educacional brasileiro. A medida provisória de 2022 é um testemunho desse compromisso, mostrando que, com vontade política e gestão eficiente, é possível promover melhorias substanciais na educação. A comparação com as políticas atuais reforça a importância de manter um foco constante no investimento e na valorização da educação como prioridade nacional.