Ex-primeira-dama acusou o petista de diplomacia irresponsável e exalta força de Jair Bolsonaro, mesmo sob prisão domiciliar
Durante evento do PL realizado no sábado (16), em Natal (RN), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez um dos discursos mais contundentes contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com clareza e firmeza, Michelle descontruiu a política externa do petista, que segundo ela transformou o Brasil em motivo de chacota internacional e em um país vulnerável diante de potências mundiais.
“Lula foi oferecer jabuticaba para o Trump e agora estamos colhendo abacaxis”, disse Michelle, ao lembrar do episódio em que o petista ironizou tarifas comerciais dos Estados Unidos. Para a ex-primeira-dama, trata-se de uma “diplomacia nanica e irresponsável”, que além de isolar o Brasil, ainda serve para desviar o foco de problemas internos e da perseguição política contra Jair Bolsonaro.
Michelle: lucidez contra o caos petista
Ao contrário do tom agressivo e desequilibrado de Lula, Michelle falou com serenidade e coragem. Ela ressaltou que sanções impostas pelos EUA refletem a defesa da liberdade, algo que o Brasil só não perdeu graças à resistência da direita.
“Não dá para levar a sério um líder de uma nação de mais de 213 milhões de habitantes ironizar e atacar uma potência como os EUA. Isso é brincadeira com coisa séria”, destacou.
Michelle também não poupou críticas ao Judiciário e à prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes.
“Meu marido gostaria de estar aqui. Não pode, porque foi tirado da tomada. Ele vive do contato com o povo, isso é a vida dele”, lamentou.
Mesmo diante da perseguição, Michelle exaltou a força e a resiliência de Bolsonaro, afirmando que ele segue como a maior liderança política do Brasil e que sua volta ao Palácio do Planalto em 2026 é apenas questão de tempo.
Críticas afiadas e esperança para 2026
Em seu discurso, Michelle chamou Lula de “pinguço, cachaceiro e irresponsável”, reforçando que votar no PT mais de uma vez é “burrice política”. Para ela, o maior erro do Brasil foi permitir que o petismo voltasse ao poder, mergulhando o país em crises internas, isolamento diplomático e escândalos morais.
Michelle ainda criticou o Congresso Nacional, cobrando mais firmeza dos parlamentares.
“Estamos passando por tudo isso porque elegemos moleques, homens sem compromisso com as famílias. Precisamos escolher melhor nossos representantes em 2026”, afirmou.
Bolsonaro: liderança viva apesar da perseguição
O evento em Natal demonstrou que, mesmo longe fisicamente, Jair Bolsonaro continua presente no coração de milhões de brasileiros. Michelle reforçou que a direita está mais unida do que nunca e que a volta de Bolsonaro ao Planalto é o grande sonho de uma nação cansada dos desmandos petistas.
Com coragem, firmeza e clareza, Michelle Bolsonaro mostrou porque é hoje uma das vozes mais fortes do conservadorismo brasileiro. Enquanto Lula coleciona gafes e humilhações diplomáticas, ela inspira confiança, dignidade e esperança no futuro do Brasil.