Os 81 senadores, estabelecidos em Brasília, já consumiram quase R$7 milhões (R$6.960.990,48) dos cofres públicos apenas para a manutenção de seus gabinetes durante o ano de 2024. O senador sergipano Laércio Oliveira (PP), apesar de sua aclamada atuação parlamentar, lidera os custos, totalizando R$190,2 mil, excluindo os salários. Desse montante, R$87.654,65 foram destinados exclusivamente para “locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis”, despesas mais comuns entre os senadores.
Na categoria dos gastos, o gabinete do senador petista Beto Faro alcançou a cifra de R$176,1 mil neste ano. Surpreendentemente, investiu-se R$49,6 mil apenas em propaganda das atividades parlamentares.
Davi Alcolumbre (União-AP) lidera os gastos em “divulgação da atividade parlamentar”, totalizando R$82,5 mil. Seu gabinete registrou despesas de R$111,2 mil.
Por outro lado, alguns senadores adotaram uma postura econômica. Eduardo Girão (Novo-CE), Jorge Kajuru (PSB-GO) e Janaína Farias (PT-CE), esta última recém-assumida, não gastaram nada, com exceção de Janaína, que assumiu há poucos dias.